quarta-feira, janeiro 05, 2005

Frases que mais marcaram as nossas vidas nos últimos anos de Reveillon em Barra Grande

Em homenagem ao meu querido amigo Dadá, dou minha contribuição para as frases mais marcantes proferidas durante nossa viagem de fim de ano.

“Pra que fuder se a gente tem uma coca gelada?”, de Borestia, revelando mais uma vez sua preferência por líquidos.

“Foi ela? Mas é tão branquinha...”, de VP, surpreso com as feições da menina que não se agüentou e se trancou por meia hora no banheiro masculino e deixou uma barunfada para o nosso amigo Zé.

“Dá pra dormir?”, do Rasta, negão de dois metros e meia de altura, segurando um facão, ameaçando os mineiros que faziam barulho no camping de manhã cedo. Quero ver Deduca querer pocar esse rasta aí!

“Claro que eu já tomei banho, mãe!”, de uma menina indignada, humilhada e envergonhada, que falava com a mãe no telefone, diante de uma fila de risadas!

“É só a mulherada descobrir que o negócio delas é só abrir as pernas; o da gente ainda tem que esperar pra armar”, de João, o mineiro de Borestia, revelando sua receita para um mundo melhor...

“Fudeu! Peguem as coisas, peguem as coisas!”, de nosso amigo Broa, na noite em que dormia com seus amigos Borestia, Zé e VP num canteiro de Bom Despacho, assustado com a conversa entre o vigia e seu amigo, achando que era um assalto e que todo mundo ia morrer...

“A gente não come ninguém, mas comenta pra caralho”, de Zé, conformado com a nossa seca, porém mostrando que pelo menos a língua a gente usa pra caralho!

“E ainda fica disputando a paternidade de um filho bastardo”, de VP, especialmente para nosso amigo Borestia, sobre a disputa por quem inventou o forró.

“É o império da mediocridade”, do mesmo VP, sobre o Brasil que ama o forró.

“Márcio, antes de mais nada, vá se fuder”, de Borestia, preparando-se para expor seus argumentos que até hoje eu espero...

“Ator da Globo não come ninguém!”, do nosso amigo Dadá, sobre a seca e falta de moral de seu amigo ilustre do peito, Catraca.

“Vontade de morrer da porra...”, comentário inapropriado do inconveniente Broa, que dentro do ônibus de volta de Camamú, no meio de um engarrafamento provocado por um grave acidente na estrada, solta essa pérola manelística!

“Afe, menino! Absurdo!”, de uma menina sentada algumas poltronas atrás de Broa, comentando a frase referida acima...

É isso por enquanto... Lembrem de mais frases, foram muitas nesses dias...

Márcio

Pedindo licença ao meu companheiro Dadá para já plagia-lo!

E aguardem para mais tarde a terceira parte do Reveillon Barra Grande!

Um comentário:

Manelé na Tela disse...

Êpa, Êpa, êpa. A frase da Coca Cola foi de Zé e nao minha... (Borestia).