quarta-feira, abril 30, 2008

José Simão

A última do padre é que ele vai ser padroeiro das festas infantis. E o que é GPS? "Gente, o padre sumiu". Rararará.

Cartilha do LulaCompadre = companheiro que pediu carona nos balões do padre.


No Brasil não é o IR que é alto, nós é que somos baixos. Um amigo do Simão estava preenchendo o imposto e no campo "situação em 31/12/2007", ele escreveu "crítica", rararará. O IR devia ter uma sessão "já tive". Já tive casa na praia, já tive carro do ano, já tive renda. E sabe o que o Clodovil declarou? Que o penteado do Frank Aguiar é muito cafona!

Samba do crioulo doido

Está tudo errado na Bahia, só pode. Um professor de medicina atribui o parco desempenho dos baianos no Enade e no IDD ao baixo QI dos seres da nossa terrinha, e, achando que era necessária uma resposta para tal sandice, o portal Terra chama o nosso ilustre Tom Zé, aquele do tê tê tereré tererô, para dizer que tudo isso é culpa dos americanos!

Acho que tudo isso é trabalho para Willonildon, o defensor das minorias oprimidas, pois parece que esse quiprocó todo é só piada para sacanear baiano. Tom Zé incluso. Só faltou chamar Gilberto Gil, não?, mas que mole!!

Márcio

terça-feira, abril 29, 2008

Por falar em ídolo...

Eu tinha 12 anos.

E chorava muito.

Eu gostava de chorar. Gosto ainda. Desistressa, extravasa, relaxa. Nunca tive vergonha.

Se é pra chorar, eu choro mermo.

Naquela época, eu sempre chorava de raiva, de tristeza ou de dor. Só.

Na maioria das vezes, quando me machucava ou quando minha mãe me picava a porra.

Até que no dia 19 de setembro de 1993, um cara me ensisou que se chorava por mais outro motivo.

Naquele dia, ele fez dois gols no Maraca. Botou o Brasil na Copa que mais tarde ele ajudaria a ganhar. A primeira Copa que eu ganhei.

Naquele dia eu conheci Romário de Souza Faria.

O futebol me fez chorar pela primeira vez.

E aprendi que também se chora de felicidade.

Valeu Baixinho.

Dadá de Souza Faria, o Reimário


PS1: Esse post tá meu fora de tempo. É que escrevi semana passada, quando Roma anunciou a aposentadoria, mas, na correria, esqueci de publicar. Hoje achei ele aqui guardado e quis compartilhar, pra mostrar que nem só de decpção se faz minha relação com meus ídolos.

PS2: Resposta de Johan Cruiff, então treinador do Barcelona, ao ser questionado por um Romário contrariado por não ter recebido a camisa 11 (seu número predileto) no clube espanhol: "no meu time, o melhor joga com a 10."

Carta aberta aos meus ídolos

Meus queridos ídolos,

Aceito o pênalti perdido, afinal, é loteria.

Aceito que não sejas modesto. Só cego não vê que você é o cara mesmo.

Politicamente incorreto? Até prefiro.

Frango?! Pode ser. Como diz uma dessas máximas do futebol, os maiores arqueiros cometem as maiores falhas.

Perder? Sem problemas. Você já me fez ganhar tanto. Uma ou outra derrapada, tá beleza.

Mas desperdiçar aquele gol feito, que valeria o título?! Você tem crédito e, além do mais, só perde quem tá lá nessa porra.

Até xingar nossa própria torcida, vá lá. Quem mandou duvidarem de você? Vale até fazer o gesto obseno com o dedinho pra esse filhos da puta darem mais valor a sua história. Eu perdoo.

Engordar, jogar fora de forma, tudo bem, é fase de recuperação. Se tiver brocando, como nos acostumou, sem problemas. O importante é botar a gorduchinha pra dentro.

Beber, cheirar, fumar? Contanto q continue me fazendo feliz e não seja pego no anti-dopping. Além do que, nunca é tarde pra parar, se quiser.

Jogar pelo rival?! Tudo bem, tudo bem, se paga mais e vivemos no mundo do profissionalismo, que mal faz? Amor não enche barriga mermo. Bola frente.

Fazer gol no meu time? Porra, essa é foda de perdoar. Mas, sem muitas justificativas, vou deixar passar.

Eliminar minha Seleção de duas Copas?! Só mais um motivo pra te reverenciar.

Agora, ir pro motel com três bonecas e depois aparecer com essa história de que só percebeu quando chegou lá, sendo que as "mina" têm mais gogó, cabelo na perna e mais muque que você. Sem falar que o bilau por ser até maior. Pelo amor de Deus.

Você não sabe reconhecer um pênis não, ô?!

O tempo em que sentar numa boneca era só quebrar um brinquedo já passou, meu querido, já diziam Michel Sullivan e Paulo Massadas.

Acorda pra vida.

"Arrevoá" do meu álbum de figurinhas, Fenômeno.

Zidane, seja bem vindo de novo.

Depois dessa, a cabeçada em Materazzi não foi nada.

Tá perdoado, Zizou. Mas ainda vai ter que rebolar muito pra ser xará do meu rebento.

Ronaldo é que ele não se chamará, mesmo!

Constrangido e triste, muito,

Zinadine Dadá

Motal da história: Menos mal meter a cabeça de cima pela frente de um homem, em público, do que meter a de baixo por trás, na moita.

PS: assinar "Nazário"? Nunca mais.

PS2: Ronaldo merecia um final melhor...

PS3; de coração, torço pra ainda não ter acabdo.

"Até tu!" tem rima, Ronaldo

Ronaldo resolveu aprontar. O cara tava lá entediado no Rio e chamou três meninas para uma diversão. Só que no motel, percebeu que eram travecos. Aí, claro!, na hora mandou as bonequinhas embora. Só que foi todo mundo embora para a delegacia e o Fenômeno para as manchetes internacionais.

Cuidado! Marcelo Cerqueira já teria anunciado que vai processar quem falar mal de Ronaldo por ele poder ser mais uma na irmandade.

Parece que o pior mesmo deve ser o envolvimento com drogas. Qual droga seria? Mas o delegado aliviou para Ronaldo, dizendo não acreditar na versão das moças. Por isso, nada de ficar por aí dizendo que o jogador é viadinho, senão Marcelo Cerqueira vem e créu! Processa você.

Willow

segunda-feira, abril 28, 2008

MSTS apóia Bahia na briga pelo título




O Vitória que se segure! Vai ser difícil aguentar os protestos que o Movimento Sem-Teto de Salvador (MSTS) promete realizar depois da goleada de ontem. Sem estádio, o Bahia levou chumbo de menta num dos seus assentamentos improvisados, o barraco Jóia da Princesa, em Feira de Santana. Diante do drama habitacional tricolor, os manifestantes resolveram solidarizar-se à causa. Mas é melhor o time de Itinga procurar outra ocupação. Esse ano não tem mais Ba x Vi no Manoel Barradas.


Seeeeeeeeeeeeennnta... Senta que é de menta!!!
Rumo ao título

Boréstia

domingo, abril 27, 2008

O fumo entrou...

...mas a esperança não morreu.

Ainda tá mais pra nós.

Quem viver verá!

Sem mais.

Dadá

sábado, abril 26, 2008

Seis anos em seis pontos

Jogando em casa, o Itabuna acaba de bater o Vitória da Conquista. E de turbinar a esperança do torcedor do Bahia.

Agora faltam seis pontos para o ano de 2002 acabar. Seis pontos para pôr fim a seis anos de espera.

Seis pontos para colocarmos na biografia do nosso clube um ponto que buscamos há tanto tempo: um ponto final.

Para encerrar o capítulo mais nebuloso de nossa história.

2002 ainda não acabou para nós tricolores. Por quê? Porque foi lá, no dia 13 de maio, que, inconscientemente, começamos a perder a alegria de ser Bahia.

13 de maio que, por ironia do destino, é a data do nascimento do nosso maior rival. Pois foi na mesma data, em 2002, que nasceu outro calo: nosso maior jejum de títulos.


Foi em 12 de maio daquele ano que, pela última vez, nos foi permitido o deleite de gritarmos "é campeão". Portanto, um dia depois, entramos numa fila que perdura até hoje.

Desde lá essa palavrinha – “campeão” - para nós soa como uma familiar desconhecida.

Nós, tão acostumados a viver saboreando-a, de repente, vimos e, principalmente, sentimos, e como sentimos, ela simplesmente sumir de nossas bocas, de nosso vocabulário, de nossas vidas.

A palavrinha sumiu e levou com ela a felicidade. E se instalou uma tristeza profunda. Realimentada, ano após ano, dia após dia, por derrotas, humilhações e até tragédias, acompanhadas inseparavelmente por muita dor, sofrimento e revolta.

Perdemos o direito de celebrar. Até quando podíamos, a desgraça espreitava na primeira esquina, pronta para desfazer as efêmeras alegrias.

Títulos nesses seis anos? Só os protestados, os perdidos e os guardados na memória. Ganhos? Só os pelos outros. Ou então, os de piores. Piores em quase tudo.

Porque nossa torcida persistiu. E apesar das tristezas, nunca abandonou o time. Foco único de resistência. Isolado e impotente motivo de orgulho.

Isso até o fatídico 25 de novembro do ano passado.

Porque nem ela, reconhecida e comprovadamente a mais apaixonada e fiel do país, aguentou tanto descaso.

Expulsa da vida do clube por uma armadilha, um alçapão instalado, por incrível que pareça, no palco de suas maiores alegrias, nossa torcida largou o Bahia de mão.

Mas eis que, mesmo sem torcida, sem estádio, sem organização, sem dinheiro, sem amor próprio, sem dignidade, sem credibilidade, sem respaldo, sem crença, sem confiança, sem bons jogadores e cheio só dos velhos problemas, o Bahia parece muito próximo de, enfim, sair de 2002.

Quem diria.

Aliás, o que é mesmo melhor no futebol do que essa lógica irracional e apaixonante, tão peculiar e única dele?

Fato é que a esperança de ser campeão está de volta. Mais viva do que nunca. E trouxe junto com ela uma euforia há muito reprimida.

E somos favoritos absolutos, como nos velhos tempos.

E só depende de nós.

Azar o deles.

Ganhar do Vitória e do Itabuna significa ser campeão de novo.

Faltam seis pontos. Dois míseros jogos.

Difícil controlar a ansiedade. Conter-se. Dormir.

Difícil não sonhar acordado.

Os adversários que me perdoem, mas eu tô sentindo: tá chegando a hora.

Como diria um desses fanáticos evangélicos profetas do apocalipse, "o fim está próximo".

Graças a Deus.



Vivendo a expectativa,

Darino Sena

Ps: Agora vai!

sexta-feira, abril 25, 2008

Mais um brasileiro em Lost


Willow
Tá, eu sei, coitado do padre. Mas é por isso que existe o humor negro.

quarta-feira, abril 23, 2008

Mal sai de Salvador e ja estou com saudades dos meus amigos Maneles... Talvez seja porque nao os tenho visto muito ultimamente. O que importa e que estou com saudades. chego de viagem daqui a um mes. Falta muito! Mas desde ja proponho que facamos algo nessa epoca. Algo em torno de 25 de maio.

Bem, passei mesmo para registrar minha saudade e deixar um beijo para todos voces!
M2.

segunda-feira, abril 21, 2008

JOGANDO A TOALHA

Não que eu ache que seja impossível ganhar o Campeonato Baiano, mas é que já não é tão importante. E não é que o campeonato tenha deixado de ser interessante, muito pelo contrário. É um dos melhores dos últimos anos (não pelo nível técnico, mas pela disputa).
O lance é que se esse time do Vitória for campeão baiano vai passar uma falsa impressão de que é bom, tem um bom ataque isso e aquilo. O resultado vai ser o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Como esse time não vai ser campeão, a esperança é que mude muito, em nomes e atitude, e aí quem sabe podemos ficar na série A. Ah, trocar de treinador não adianta, se Vadão estivesse aí as coisas estariam melhores, com certeza. Tem é que contratar jogador bom, como Rodrigão. E mandar embora uma meia dúzia de pernas de pau.

Amoêdo

p.s. O time do Bahia não é bom. Aliás, é muito ruim, mas como não conheço os outros times da série B não posso especular sobre suas chances de subir.

sexta-feira, abril 18, 2008

O caso da menina

De início, faço uma ressalva. Sei o que o caso da menina jogada do sexto andar causa realmente todo tipo de comoção: pela brutalidade do acontecimento, por uma vida tão nova que findou-se e pela suspeita recair sobre o próprio pai da menina.

Contudo, tenho que dizer. Já não suporto mais o bombardeio de informações de todos os lados sobre o assunto. Não pretendo responsabilizar a imprensa, apesar de vários excessos cometidos, nem as pessoas, que discutem isso em qualquer lugar com qualquer um. Aliás, nem é meu papel ficar apontando o dedo pra ninguém. Considero exageradas as reações dos dois lados. Gente que vai até a casa de familiares dos principais suspeitos para ofendê-los e tentar agredi-los. Por mais que pareça, os dois ainda não foram julgados culpados.

Dados da coluna da Folha de São Paulo
Acho que não tem como a imprensa não noticiar cada passo da investigação, infelizmente para mim. De acordo com a coluna Outro Canal de Daniel Castro da Folha, a audiência dos telejornais cresceu até 46% com o caso. A Globo, além de deslocar 18 repórteres, 8 produtores e 20 cinegrafistas, chegou a ocupar 15 minutos e 20 segundos na edição da última terça, o equivalente a 37%!

Não vou criar escalas de importância, mas quantos outros assuntos receberam tamanha atenção? E não me refiro só à Globo. Há ainda os exageros gritantes. O "Balanço Geral" da Record nacional mostrou em seu cenário uma cama, como se fosse a da menina. O "Fala que Eu Te Escuto", da Igreja Universal, "reconstituiu" o crime com atores. Desculpem, esse não merecia nem a citação neste blog. Mais exemplos sobre a cobertura, quem é assinante Uol pode ler aqui.

E o recurso que mais cresce na Tv Brasileira agora parece que veio para ficar. Os repórteres mobilizados para as coberturas são entrevistados em programas diversos, não só jornalísticos, para falar como especialistas do fato.

Ah! E as pessoas...
Onde trabalho, discutir cada nova pista do caso é o café da manhã das colegas. Tentam elucidar - como quase todo mundo que vejo por aí - o crime, afirmam a certeza de culpa de um ou de outro. E no final, reclamam da imprensa por querer influenciar, por ser tendenciosa e todas essas coisa que a gente sempre houve.

Agora, caio no mesmo equívoco que critico. Mas como falar de algo que incomoda sem falar do mesmo? Eu não sei. A vantagem é que os comentários no blog estão cada vez mais escassos. Assim, não haverá muita discussão. Não pretendo polemizar, discutir os culpados, brigar com a cobertura da imprensa. Porém, pra mim, amigas e amigos, o melhor que posso fazer é usar o zapping, o off e fugir.

Willow

terça-feira, abril 15, 2008

DOAÇÃO DE SANGUE

A Sobrinha do nosso colega ALEXANDRE LYRIO ( Redação/Coba Ramal -1038 cel.9602-4770) está necessitando de sangue de qualquer grupo e fator .

Nome da Paciente : BIANCA LYRIO BARRETO

Local para doação : IHEBA - Rua da Flórida - Graça

segunda-feira, abril 14, 2008

No caminho dos velhos cinemas

Bom, claro que um olhar desinteressado não entenderá a razão desse vídeo. Mas os saudosistas das salas de cinema de Salvador compreendem.

Direção: David Barouh
Imagens: Raquel Barouh
Participação no elenco: Carlos Willow


Willow

Depois do Iron...

Depois do Iron, um pastor mostra que pode bater até na morte e em doenças incuráveis. Conheça o pastor Ronildo Peçanha:




















Detalhe para o número de países. Ele ganha da Fifa e da ONU.

Willow

Extra, extra













Tudo bem que Iron é ruim, mas também não chega a tanto...

Márcio

sexta-feira, abril 11, 2008

REGGAE EM ITAPUÃ

Larissa, irmã de Lívia, convida todos os manelés para uma noite de festa em nosso lar, neste sábado, 12/4/2008. Meninos levam bebida, meninas comida. Ou não, vocês decidem. Só vamos nos comunicar pra não faltar nada. O rebuliço começa às 19:30 e acaba sabe Deus quando. Aguardamos vocês.

Amoêdo

quinta-feira, abril 10, 2008

Comemorações ofensivas estão proibidas no futebol

A Comissão de Arbitragem da CBF orientou árbitros a coibir comemorações de gols provocativas à torcida adversária. Entre elas, a “dança do créu, fenômeno mais recente nas celebrações de artilheiros.

A entidade coloca em prática uma determinação da Fifa, incluída nas recomendações a árbitros da entidade, de vetar festejos com provocações. “Um jogador deve receber amarelo se, na opinião do árbitro, fizer gestos que são provocativos, para ridicularizar ou inflamar.” Esse é o texto da entidade sobre a conduta de árbitro em festejos de gols.

Após a decisão da CBF, outras comemorações também estão na mira das proibições. Confira:

1. Comemorar chupando o dedo ou simulando o embalo de bebê com os braços e mãos
Justificativa: a comemoração incentiva a gravidez não esperada, o que vai na contra-mão dos planejamentos familiares e do combate da gravidez na adolescência. O receio das autoridades é que após a comemoração, jovens e outras pessoas em geral corram para copular, aumentando o número de mulheres grávidas sem estrutura para gestar uma nova vida.

2. Comemorações religiosas
Justificativa: primeiro, o Estado brasileiro é laico, não há religião oficial. Segundo, os torcedores de outras religiões não seriam obrigados a presenciar manifestações de outras práticas.

Terceiro, como a maioria dos brasileiros é cristã, celebrações de Deus e Jesus não são criticadas. Contudo, quando jogadores ligados a seitas satânicas passarem a exibir seus agradecimentos, talvez a sociedade preconceituosa não aceite. A proibição evitaria situações como essas.


3. Comemorações com simulação de uso de armas
justificativa: jogadores que simulam usar uma metralhadora, revólveres, lanças e arco e flechas podem acender a chama da violência nos estádios. Num impulso qualquer, torcedores poderão pegar as suas armas e utilizá-las após o jogo por se identificarem com os jogadores.



4. Beijo entre jogadores
Instituições, como a Igreja Católica, têm pedido à FIFA e à CBF que proíbam também o beijo entre jogadores para comemorar gol. A prática do homossexualismo ainda não é aceita por diversos setores da sociedade. O ato entre os jogadores poderia incentivar uma beijação desvairada entre homens nas arquibancadas e até virar moda.

Comemoração ideal:
Os pensadores das questões sobre as comemorações acreditam que o melhor mesmo é o jogador só comemorar o gol após voltar para o campo do próprio time, sem nenhum adversário próximo, e olhando para baixo. Caso sinta incontrolável vontade de compartilhar com um colega, deve apertar as mãos.

A comemoração com a torcida deve utilizar apenas a expressão "legal" com as mãos ou um sorriso. Ela, no entanto, só deve acontecer se o time jogar em casa, para evitar incentivar alegria demasiada da torcida visitante, provocando os donos da casa e causando grande briga.

Obs.: O uso do "OK" com as mãos também é proibido já que pode ser confundido com a imagem do ânus ou com a antiga ofensa à cidade de Aracaju: três prédios e o retorno para Salvador.

Controlar a torcida
Agora, a CBF estuda como controlar as torcidas. Em breve deve sair a proibição de xingamentos e do cantar de músicas provocativas ou com palavras de baixo calão.

Justificativa: quando a torcida xinga o juiz pode induzi-lo ao erro, atrapalhando a boa continuidade do jogo. Os árbitros já estão errando demais. Quando a torcida xinga ou canta algo contra a outra torcida provoca também a briga nos estádios. E, por último, ofender jogadores em campo pode desestabilizar o emocional dos mesmos, fazendo com que estes tenham ações violentas contra adversários. E caso comece uma briga no campo, esta tem grande chance de se estender para as arquibancadas.

E você, o que acha? Quais outras comemorações devem ser proibidas?


Willow

quarta-feira, abril 09, 2008

Saudosismo faconiano

Este é um pedido do fundo do baú, ou melhor, para quem conserva um baú em casa: será que alguém ainda encontra o livro "Semiótica e Filosofia da Linguagem", de Umbertinho Eco?

Caso algum dos manelés não tenha pego raiva o suficiente para tê-lo queimado, eu gostaria muito de resolver meu trauma...

Mas será que alguém ainda anda por estas paragens?

Márcio

quarta-feira, abril 02, 2008

Capão x Lençóis x Santo Antônio x (coloque aqui sua sugestão)

Nação Maneléia,

É o seguinte. Vamos nos manifestar pra ver se o são joão manelé vai ser viável em 2008.

Então, precisamos definir quem vai e pra onde quer ir. Entre os destinos inéditos, Zé sugeriu Lençóis ou Capão. Eu acho ótimo e topo ir pra qualquer um dos dois. Muito boas sugestões, seu ursinho! Eduardo gostou também. E aí, quem mais topa? O entrave dos destinos "ursinianos" é que eles são distandes e talvez alguns não queiram se picar pra tão longe.

Então, eu vou sugerir um mais próximo. Pensei em Santo Antônio de Jesus, que fica a 2h30 de Salvador, de carro. Na região tem umas cachoeiras por perto. A festa da praça é animada, inclusive, com grande nomes da "industria do forró". Dá pra Eduardo se soltar a vontade, portanto, ao som do aviões e afins. Tem festa de camisa, pra quem quiser, só que num sítio fora da cidade, o Forró do Visgo. Tem também o fato que Sto antonio, de carro, ficar a 1 hora no máximo da Ilha de Itaparica. A gente vai pela ponte que tem a partir de NAzaré das farinhas. Ou seja, nós podíamos passar um dia na praia. Conheço bem aquela região. Minha família é de Conceição do Almeida, que fica a 20 minutos de Sto Antonio. Também podemos passar um dia na casa da minha galera comendo e bebendo feito condenados. No Almeida, tem lugar pra todo mundo dormir!

Apesar de minha sugestão, gostaria de deixar bem claro que acho a de Zé até mais interessante e que topo ir pro Capão ou Lençóis, lugares que eu não conheço. Queria dizer também que estou flexível para aceitar outros convites, contanto que as sugestões surjam. Portanto, vamos a elas!

Reitero ainda que diponobilizo o meu raso potencial intelectual para agilizar toda a logística de nossa empreitada, contanto que o empreendedor mor de nosso grupo, a broa, não se ofenda. É que agora que eu tô fazendo pós em Marketing, tô me achando o administrador.. hehehe...

Bom, é isso!

E aí meu povo, vai rolar ou não?

Ou será que eu, zé e o urso vamos ter q passar um são joão a trois?! Melhor não... vai que a gente gosta e funda o mundo paralelo manelé? não ia pegar bem... ou não! hehehe...

Se mobilizem aí!

Muito obrigado... sem mais,

Dadá "Broa" Soares

PS: ANARRIÊ!