terça-feira, novembro 25, 2008

AGENDA MANELÉ ATUALIZADA - CARURU E ANIVERSÁRIO

O aniversário de Chico (convite no post abaixo) é domingo, dia 30/11, a partir das 11h.
Antes disso, sábado, dia 29/11, vai rolar um caruru lá em casa, a partir das 12h. Promessa de Liu por não ter chovido no casamento, que foi no dia de Cosme e Damião. Aguardamos todos.

Amoêdo

Agenda Manelé

Na verdade eu não queria fazer nada(crise dos quase trinta...), mas pressionado por Tezinha e alguns amigos resolvi fazer uma besteirinha. Sendo assim montei um cardápio que agrada a todos, dobradinha com bastante fato e a cerveja predileta pela maioria, Schin:-)
O local também foi escolhido visando facilitar, Mansão Perestroika, Imbuí, bem em frente a blitz da SET(onde rolou o chá de cozinha).
Quem quiser beber leve cerveja, de preferência gelada porque não irei gastar dinheiro com gelo.
Então é isso! Eduardo eu sei que é chato, e vai aparecer logo cedo pra me encher o saco. O resto fique a vontade pra aparecer ou não.

sábado, novembro 22, 2008

Estudante processa prefeitura por não ter beijado ninguém em micareta

Revoltado por não ter conseguido beijar ninguém em um carnaval fora de época promovido pela Prefeitura de Guararapes do Norte (230 km de Rio Branco - Acre) no último mês de maio, o estudante universitário J. C. A. ajuizou uma ação judicial bastante inusitada. Ele foi à Justiça pedir indenização porque "zerou" na micareta.JCA pediu indenização por danos morais, alegando que "após quase dez horas de curtição e bebedeira não havia conquistado a atenção de sequer uma das muitas jovens que corriam atrás de um trio elétrico". Ainda segundo o autor, que diagnosticou na falta de organização da Prefeitura a causa de sua queixa, todos os seus amigos saíram da festa com histórias para contar.Em sua contestação, a Prefeitura de Guararapes do Norte ponderou tratar-se de "demanda inédita, sem qualquer presunção legal possível", porque não caberia a ela qualquer responsabilidade no sentido de "aliciar membros da festividade para a prática de atos lascivos, tanto mais por se tratar de comemoração de caráter familiar, na qual, se houve casos de envolvimento sexual entre os integrantes, estes ocorreram nas penumbras das ladeiras e nas encostas de casarões abandonados, quando não dentro dos mesmos, mas sempre às escondidas".Apesar da aparente inconsistência da demanda judicial, por seus próprios méritos a ação ainda ganhou força antes de virar objeto de chacota dos moradores da cidade, em virtude do teor da réplica apresentada pelo autor, que contou com um parecer desenvolvido pelo doutrinador local Juvêncio de Farias, asseverando que "sendo objetiva a responsabilidade do Estado, mesmo que este não pudesse interferir na lascívia dos que festejavam, o estudante jamais poderia ter saído tão amuado de um evento público". Ao autor da demanda, no entanto, como resultado de uma "aventura jurídica" que já entrou para o folclore do município, não restaram apenas consequências nocivas. Afinal, em que pese a sentença que deu cabo ao processo ter julgado a demanda totalmente improcedente, o estudante se saiu vitorioso após ter arranjado como namorada uma funcionária do setor de aconselhamento psicológico do município, que passou a freqüentar por indicação do próprio magistrado responsável pelo encaminhamento do caso.Segundo a própria Municipalidade, tal acontecimento afetivo ocorreu sem nenhuma participação do Estado.
De Rodrigo Amaral Paula de Méo, da Gazeta Jurídica de Piracema Branca do Norte

quinta-feira, novembro 20, 2008

Kibe Manelé Loco

Saiu no Correio* do dia 19/11

Qual o melhor comentário para a matéria ao lado:

a) Finalmente este problema tem prioridade.
b) Qual o material da vara?
c) Nada demais, você é idiota!
d) É impossível evitar o duplo sentido.


Willow

Agora é oficial!

Galera, vai rolar uma comemoração do meu aniversário aqui em casa, dia 22, a partir das 21h. Será o mesmo esquema de sempre: o conhecido patê de berinjela, o tradicional caldinho de sururu, pães, frios e umas tortas. Tudo isso regado a cervejas e roskas, claro! Coisa simples, mas animada!

Marquem na agenda e apareçam! Vcs são essenciais!

Como todo mundo sabe que jornalista ganha pouco e o décimo terceiro ainda não saiu, as contribuições etílicas serão bem vindas para ajudar no sucesso da festa!

Espero por vocês!
Bjos,
M2.

segunda-feira, novembro 17, 2008

Dia 22 de novembro...

... o aniversário de Marina vem aí!
Aguardem.

sexta-feira, novembro 07, 2008

Para quem reclamou da capa do Correio de quarta-feira




















Na dúvida sobre qual das capas lançar já que o resultado ainda não estava confirmado, por que não as duas?

Márcio

quinta-feira, novembro 06, 2008

Sobre uma questão extremamente polêmica e delicada

Bom, Willow, sobre a questão da anistia, eis o que (por ora) penso:

1. Acho que, assim como um torturado tem o legítimo interesse em ver seu torturador punido, também uma vítima de algum atentado promovido por aqueles que contra a ditadura lutaram tem o legítimo interesse em ver seu agressor punido. Por isso, acharia injusto restringir unilateralmente a possibilidade de punição a quem quer que seja.

2. Por conta do que disse acima, acho contraproducente uma revisão unilateral da anistia, pois só reviver-se-ia um confronto que por si só é eivado de injustiças - e não apenas contra aqueles que foram torturados, mas também contra os que se viram por força das circunstâncias no meio da disputa, como algum embaixador seqüestrado, ou alguma vítima de "justiçamento".

3. Acho que esta discussão vem enviesada indevidamente pela Comissão de Direitos Humanos do governo. Não se trata meramente de uma luta por justiça e pelos direitos humanos que os movem, mas por uma revanche ideológica e política (por mais clichê que essa expressão possa parecer). Acho condizente um torturado ou os familiares de mortos e desaparecidos lutarem especificamente pelo que os concerne, mas não acho condizente o governo combater (e mobilizar esse combate) unicamente nesse foco específico. Porque o governo deve se preocupar não só com a tortura que ocorreu na ditadura, mas também com as que ocorreram antes dela e as que continuaram a ocorrer depois, e sobretudo com as que continuam a ocorrer hoje.

4. Portanto, direcionar o esforço para esse foco não é unicamente uma luta pelos Direitos Humanos, mas uma luta contra a ditadura. Promovem não com o fito de acabar com a tortura no país, que ocorre dentro do aparelho do Estado (em delegacias, penitenciárias) e na própria sociedade (em favelas, promovidas por traficantes ou policiais). Promovem esse desejo de revisão da anistia porque ainda querem lutar politicamente contra a ditadura. Não estão empenhados em levar a debate a tortura que ainda ocorre hoje, levam esta questão porque eles próprios e sua militância foram atingidos. O preso torturado numa delegacia, ou um infeliz torturado numa favela, não faz parte da militância, pelo contrário, são exemplos do descuido de uma área do qual eles são os responsáveis por zelar. Se miram no antes e não no agora é por questão de militância, e eu acho que os Direitos Humanos são para todos, e o que urge é o que está acontecendo agora.

5. Compreendo que a punição da tortura promovida por militares constitua um ato simbólico de luta contra esse crime, até porque era uma prática que se configurou como método, mas para simbolismo da questão é imprescindível que aqueles que a desejam rejeitem o ato contra o qual lutam de forma gera, categórica e irrestrita. Mas isso não ocorre. Quando estes artífices do governo pararem de justificar a ditadura cubana (muito mais assassina que a brasileira) e pararem de paparicar os seus líderes, tratando-os como heróis, talvez veja com mais coerência o pedido (sempre, no entanto, levando em consideração os dois pontos iniciais que levantei).

6. Por fim, só a título de justiça histórica, considero falaciosa a premissa segundo a qual todos aqueles que decidiram pegar em armas para lutar contra a ditadura o fizeram para promover a democracia. Muitos que resistiram, sim, mas muitos que resistiram pela luta armada, não. Até sabemos que queriam derrubar a ditadura, mas muitos nunca esconderam (embora a maioria hoje queira ocultar, e muito de nós esquecer) que queriam derrubá-la para instalar outra ditadura, embora para eles mais virtuosa. Muitos eram declarados stalinistas e muitos almejavam para o Brasil um regime cubano, ou não?

Esta é uma questão extremamente polêmica e delicada e sobre a qual reluto muito em comentar porque pode para muitos parecer que ser contra a revisão unilateral da anistia contra torturadores é contribuir indiretamente para sua defesa. Minha opinião é que se esqueça sim o que aconteceu, embora compreenda que aqueles que foram diretamente atingidos queiram punição. A que me oponho é a uma revisão incoerente e unilateral. Acho que isto seria contraproducente, e nem entro no mérito jurídico.

Márcio

quarta-feira, novembro 05, 2008

Obama - notas curtas

1. Errei na previsão
Não acreditava que o povo estadunidense pudesse eleger um negro de raízes muçulmanas, com Hussein no nome do meio e sobrenome que é quase Osama. Achei também que a segurança nacional seria um tema preponderante na eleição. Os republicanos até tentaram, mas a crise econômica chegou varrendo.

2. Votação
Rapaz, é uma merda votar nos EUA. Teve gente que esperou 8 horas e várias outras coisas bizarras. Não é dia livre e até negociar no trabalho pra votar acontece. Ainda assim, foi um recorde de participação. Nosso sistema eleitoral parece-me cada vez mais lindo, apesar de obrigatório.

3. Clima
O bom que acabou é que não agüentava mais ouvir falar em: "A preocupação dos democratas é o clima do já ganhou". Não é culpa de ninguém, mas todos os jornais falaram a mesma coisa várias vezes. É... tinha que falar, mas eu estou ficando muito impaciente.

4. Comédia
O político brasileiro está muito atrás do norte-americano. Aqui, ninguém tem capacidade de rir de si mesmo (vide a reação da maioria com o CQC). Coisa que Sarah Pailin, Obama, Mccain e até Bush fizeram muito bem nessa eleição. Pra mim, sinal de amadurecimento.

Willow

segunda-feira, novembro 03, 2008

F1 - notas curtas

1. Torcida vaia Hamilton
Brasileiro gosta mais de vencer do que dos esportes e, pior, não sabe perder.

2. Título de Massa escapa na última volta
Na verdade, Hamilton quase perde o título na última volta. Massa perdeu por péssimas corridas no início do campeonato e pelos erros bizarros de sua equipe durante todo o ano.

3. Decepção
Não foi só Coultard. Mais uma vez Rubinho foi fraco e covarde em atender aos pedidos da torcida. Tal qual li no Correio*: Rubens fez na sua despedida o de sempre, quase nada.

4. Trocadilho
A mulher de Hamilton é massa!



Willow

sábado, novembro 01, 2008

Campanha materializada


Massa larga em primeiro. Hamilton larga em quarto. Rubinho... bom, não importa. Ele já sabe o que tem que fazer.

Willow

P.S.: Dadá, vamos acreditar: "Si, se puede!"