- “Para que servem as muriçocas?”, Márcio, em reflexão magistral sobre a utilidade dos bichos produtores da zoada mais chata do planeta, em pleno ataque em massa dos referidos insetos, no seu quarto particular no hotel cinco estrelas “Patió de lo Ferry”.
- “Elas nem fazem parte da cadeia alimentar”, Márcio, respondendo à própria indagação, dias depois, esquecendo-se dos sapos, que adoram muriçocas e mostrando o quanto sua mente estava atordoada com os problemas que afligem a humanidade.
- “A broa e eu”, Dadá Ubaldo Ribeiro, antecipando o título do livro ainda não escrito, mas já totalmente idealizado e planejado, no qual contará a saga da broa viva que mais chateou a sua vida, o amigo Chico.
- “Rapaz, tá de fudê! Tá de fudê! Catraca tá aqui! Catraca tá aqui!”, de um turista bêbado e animado, em Barra Grande, destacando para um amigo, via celular, no auge das comemorações pela entrada (lá ele!) de 2005, a principal atração turística do local no momento: Catraca, o amigo íntimo e inseparável de Dadá.
- “Pára de falar mulé”, Dadá, o Romântico, em momento bastante peculiar de expressão de carinho público a sua companheira e futura esposa. Quanta doçura...
- “Você fica com o mais pesado”, Dadá, o Romântico, Parte II, na hora da justa divisão das bagagens para voltar ao lar. Não, ele não estava falando com Broa ou Zé, mas sim com a amada Tamy. Isso é que é cavalheirismo!
- “Paulista não é ser humano”, Zé, na melhor definição de todos os tempos para aquelas criaturas que nascem na terra da garoa.
- “Paulista e torcedor do Flamengo? Você não existe. Estou vendo coisas!”, Dadá, seguindo a linha filosófica do guru Zé, em expressão proferida ao amigo do Paulista namorado de Candice, nascido em Sampa e torcedor do Sempre-quase-caimengo.
- “Já deu”, insistente e irritante gíria de mineiro, sempre proferida por João, muy amigo de Boréstia, que certamente teve origem de alguma estripulia (homo?)sexual de Tiradentes, Tancredo Neves ou Pelé (Será!? Será?!). O negão fazendo propagando de viagra não engana ninguém...
- “Encontrei com ele e chamei ele pra gente dá o biziu junto em Taipú de Fora”, de João, muy amigo mineiro de Boréstia (nooooosssssaaaa...), explicando o sumiço do galante repórter da TV Aratu. O pior, pasmem, é que nosso (ex) amigo topou botar o cú pra fora e dar o biziu pra João, ops, quer dizer, ir pra Taipú de fora dar biziu com João. Aqui cabe a recapitulação de outra expressão típica de minas – “Já deu, já deu!”
- “Fica aí...”, da garçonete do camping, Zélia, quando um grupo de paulistas que sugeriu atendimento preferencial por ter pago antecipadamente o café da manhã. Essa é das minhas!
- “Ha! Ha! Ha! É o que rapá? Matou quanta gente? Uma onda? Ha! Ha! Ha!...”, de Paulista, namorado desinformado de Candice que diz ter nascido em Salvador, mas tem uma cara de paulista da desgraça, a cada vez que Dadá (bêbado, é verdade) dizia que o número de vítimas da Tsunami tinha sido superior a 100 mil pessoas. O cara tava viajando há um tempão e, juntamente com a amada Candice, eram os únicos seres humanos vivos que ainda não sabiam que as ondas de 30 metros que devastaram o sul da Ásia não eram piada.
Dadá “Veja Essa”,
ainda bem que não sou Eduardo,
Desejando Feliz Ano Novo e
prometendo mais frases sobre o reveion,
se a memória permitir.
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Um comentário:
Ô Dadá... Faltou a do rasta: ´´Rola de dormir nessa merda?!!!´´
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