Queijos e vinhos

Adoro queijos e vinhos. Não perco por nada. O amadeirado sabor dos chilenos associado ao furor de rockfort e gorgonzola é inigualável. Os patês também me deixam extasiado. Provolone com bacon é uma mistura encorpada. Ervas finas me lembram que o suave também tem seu lugar. Há quem goste de tomate seco. Pessoalmente, acho meio sem graça. E porque não quebrar a monotonia dos laticínios com uma bela salada de camarões frescos, a ser degustada sozinha ou mesmo aompanhada por uma singela torrada? Tudo isso num ambiente agradável, cercado de amigos, ao som dos sempre animados Luiz Gonzaga e Zeca Pagodinho. Até o clone de Djavan requisitou licença poética para aparecer.

Muito mais sofisticado que os barulhentos Manelés. Amendoins? Cerveja? Corre-corre e empurra-empurra pela última bolacha quebrada com patê de sardinha? Isso não combina mais comigo. Aproveito minha recém-conquistada estabilidade trabalhista para comunicar que abdico dos programas triviais. Baratas e copo sujo em Dinha? Nunca mais!!! Pena que fechou o French Quartier. Soube que eles tinham uma ótima safra em sua adega climatizada. Me satisfaço com o recanto criado por Francisco e Maria Tereza.

Indico aos confrades o Mistura Fina e o Alfredo de Roma. Ao demais, deixo meus votos de felicidades. Aliás, lembrei-me de mais uma coisa: VÃO SE FUDER TODOS VOCÊS!!! Só Márcio mesmo para criar esse tipo de celeuma. Pior, Alexandre e Chico ainda embarcam. Aos três (poupo Aline, Marina, Rachel e Paulinha...as ladys; e Rafson, o único sensato) : VÃO PROCURAR O QUE FAZER, BICHONAS.

Deduca@qualquercoisaquetenhaalcool.com.br, propondo um menage a trois para que sejam curadas (ou criadas) as feridas. Três bichas só podem resolver as coisas assim...