Depois das primeiras informações investigadas que dão cabo do real motivo da viagem dos manelés para aquela terrinha pernambucana, a verdade começa aos poucos vir à tona. Mesmo com relatos por aí diluídos e informações confusas e muitas vezes contraditórias, algo já se vê.
Primeiro foi o de saber que Borestia queria mesmo era viajar de avião. Agora sabendo de mais alguns detalhes, desconfiamos que a turma não tenha nem ao menos ido ao local do Abril Pró-Rock, contentando-se tão somente com a grade de programação da Tevê Bandeirantes local.
Porém, algo ainda mais intrigante perturba nossa mente curiosa: as motivações do querido Broa. As primeiras palavras, únicas, que se ouviram dele ao voltar foram a descrição do que parece ser para ele um lugar muito agradável, recolhedor de alegrias e depósito de felizes reminiscências.
Pelas nossas desconfianças, e as primeiras inferências nos levam a esse ponto, o nosso querido Broa só foi para se hospedar num hotel. Pior do que isso, no entanto, não é o fetiche de Broa por toalhas brancas nem por sabonetes em formato de quadradinhos: pior é ele voltar apaixonado.
Pois é, algo de estranho, ou bem típico de Broa, aconteceu por lá. Ver que as lembranças de Broa são apenas as descrições de corredores, quartos e banheiros do hotel, é algo sintomático. E todo o mistério intencionalmente conduzido pela própria Broa acusada é de bastante suspicácia.
As primeiras hipóteses supõem que Broa somou mais uma aquisição para sua lista de inclusão social. Resta apenas saber que classe ele contemplou desta vez. Alguém então gritou “a camareira”, no entanto, logo após um sussurro se ouviu, e a sugestão foi bombástica: “o zelador”.
A polêmica está apenas começando mas aos poucos a verdade ostentará o seu devido lugar. Por enquanto, resta a nós fazermos as nossas apostas; e para melhor apostar, deixo duas preciosas dicas para entender o caso, a segunda deixada por Déa Não Lemos, a primeira pelo próprio Broa:
1.“Eu não caí na piscina; eu escorreguei no tobogã”.
2.“Não dê risada de tudo, quem acha tudo gozado é camareira de motel”.
Eu não digo mais nada, mas Cara de Rato fala por si:
“Ontem eu chupei cana até a minha boca doer”, e pelo visto estava azeda, pois chupou até cortar a boca!
Esses meninos...
Até
Márcio
terça-feira, abril 19, 2005
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Um comentário:
Porque não uma guia pernambucana, pele clara, cabelos escuros, corpinho de violão, simpática pra caralho, que se chama Sheila e vem passar as férias de meio do ano na casa de Broa?
Ass. Relações Públicas do Summerville Beach Resort
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