Pessoas há que a gente mede a insignificância pelo que elas não são. São essas geralmente as que se escondem por debaixo, e não por detrás, de nomes fantasias como meninas de um carnaval. Não são nada, afirmo; e quem refute que em nada sendo, algo são, eu reafirmo: o algo que são é um nome desprezível.
Este escudo que te reveste, miserável, é nada senão o signo da sua mal fadada nadificância. Esse embuste com o qual te serves é a mentira que te dá ar pelos ouvidos que te ouvem. Te dou um pouco de vida, insânia, só nessa menção deslavada, só para que saibas do fervor da minha ojeriza e da raiva do meu ócio.
Aparece pois, ó língua chula, e vê de que te acomete a vida sem o único valor que tens, a máscara. De teu segredo que te dá vida, e da tua escuridão que te dá prazer e um pouco de glória só por ser ouvido, restará não mais do que o papel insignificante que cabe ao verme que rói a frialdade de uma terra morta e úmida.
Resigna-te verme!
Não mais...
Márcio
sexta-feira, outubro 14, 2005
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8 comentários:
Não entendi nada... portanto, não me ofendo. Ah, e vou ser bem direta pra ver se vc entende: vc é um chaaaaato!!!
Zezinho, manda ele parar de ficar falando esse monte de palavrão comigo, por favor, meu urso...
Menina do Carnaval
Por que ninguém fala mais de mim? Puxa, tô com ciúme dessa "pela". Que saco!
Garota do Ricardo Eletro
Posso não falar, mas penso em você amor, sempre...
Dom Chico Chicote Eletro
"Tira a máscara que cobre o seu rosto"
Pitty
Citação de Pitty é foda!
Supla
Márcio pegou ar... Fudeu!!!!
Dadá
Que galera é essa meu irmão???
Durval Lélis
Vá se fuder, Márcio!!!!!!!!!!!!
O analfabeto
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