Frases ditas não por mim ou por vocês que mais marcaram meu agora

Para aliviar um pouco o peso de todo o palavreado que tem se rodeado por esse blog, retomo uma seção que tem muito tempo que não aparece: as frases! Só que num acesso de egocentrismo e idiotia eu mudo a lógica do que fazíamos. Aqui coloco as frases que têm me acompanhado no meu quarto mal-iluminado!

“Ai, que preguiça”, Macunaíma, indolente melindroso, sempre com uma boa desculpa!

“Não, acho melhor não”, Bartleby, de Melville, funcionário público padrão, outro grande chavão!

“Não acho nem carteira, quanto mais a alma”, e eu estou precisando trocar as duas... estão muito velhas!

“Dá muito trabalho discutir”, por que a gente não vive em paz e deixa as coisas simples como são, hein?!

“Sexo no casamento é tara”, de alguém sábio, ou de algum esportista, que sabe a razão do homem engordar depois do casamento: come de menos! lamentável o comentário, uma infâmia!!

“Carolina, sai da janela e cai na vida”, uma voz me diz isso todo dia; só não me chama de Carolina...

“Era preciso que eu soubesse respeitar essa liberdade. Sentia o meu carinho atacado violentamente, mas havia a imensa gratidão pela brutalidade da franqueza. Ainda hoje o meu agradecimento vai para o homem que nunca me ofendeu com a piedade”, de uma grande mulher, nem mais comento.

“Você merece o que aceita”, eu mereço, eu mereço, droga!

E o Gilles Lipovetsky, o filósofo da moda, detonou um ícone da sociedade paulistana, chamando de cópia de bunker de mau gosto a Daslu. Não perdendo a piada, nem a compostura, Caruso (o Chico) já fala em era “Daslulla”; eu não canso de ouvir esses trocadilhos infames, tão infames quanto o próprio presidente!

Para não sair em clima pesado e irônico, a última:

“Luta de mulheres nuas!”, nova atração do canal FX, simplesmente imperdível, às terças!

Até a próxima!

Márcio