Verdade Marcio! Futebol é pra quem conhece! Aliás, vc me lembra Renato Machado comentando futebol. O cara é apresentador do Bom Dia Brasil, especialista em queijos e vinhos, e se mete a falar de Seleção brasileira. Piada... Imaginem um faconiano, fanzoca do Nirvana, tirado a escritor de blog, e morador do Itaigara, dando uma de cronista esportivo. Lamentável...
É até plausível o fato de o Sr auto denominar-se, mesmo que de forma irônica, ignorante no assunto. Realmente! Afirmar categoricamente que o futebol brasileiro é semelhante ao argentino e ao do resto do mundo, não passa de IGNORÂNCIA. Afinal de contas dentro do próprio futebol brasileiro existem inúmeros “futebóis”. Ou será que o futebol gaúcho, que privilegia a forca, a marcação e o jogo aéreo é igual, por exemplo, ao paulista, carioca e até baiano?
Não por caso, o futebol do sul do país e bem parecido com o futebol argentino, ambos são semelhantes ao futebol europeu, e completamente diferentes do futebol asiático, conhecido pela pouca técnica e grande velocidade.
Só p/ dizer que o nosso futebol é completo. Não somos apenas diferentes dos demais. Somos, sem medo de errar, os melhores. Às vezes me pergunto o que seria do mundo futebolístico sem o futebol brasileiro. Eles dependem da gente. Dependem da habilidade dos nossos jogadores. Os maiores clubes e os principais campeonatos do mundo estão abarrotados de brasileiros.
Não é o caso de dizer que somos bons moços e os argentinos maldosos. O fato é que eles tentam nos parar na porrada mesmo! A habilidade que sobra pra gente falta p eles. Não é a toa que, na Argentina, Maradona é tratado como rei. Pelo que fez em campo arrisco a dizer que MARADONA DEVIA TER NASCIDO NO BRASIL. Depois de Dieguito qual foi o outro jogador argentino que ficou conhecido mundialmente pela habilidade? Talvez Ortega ou até Tevez. E só... No Brasil, antes e depois de Pelé existiram milhares. É por isso que, quando Tevez prende a bola e pisa encima dela, soa como provocação. Não é natural do futebol argentino...
Daí dizer que isso é Xenofobia? E colocar Galvão Bueno como parâmetro dessa xenofobia? Não resta dúvida que é uma simples rivalidade do futebol. Nesse caso uma forma de minimizar a atitude racista do zagueiro argentino contra Grafite. Como se o preconceito estivesse do nosso lado, quando, na verdade, o preconceito existe dos dois lados.
Estranho sim, é um brasileiro se dispor a defender, de forma heróica, os “honrados” e “destemidos” argentinos, contra os “chauvinistas”, “egocêntricos”, e “xenofóbicos” brasileiros. Isso sim é MANIQUEISMO.
Do "Expert",
Borestia
sábado, maio 07, 2005
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