Pelo que soube, o ensaio foi uma merda (pelo menos até Margareth subir ao palco). Que os Loser têm potencial artístico é inegável, mas a presença de "fanzocas histéricos (as)" (informação confirmada pelos próprios) mais uma vez prejudicou a fruição de quem gosta realmente da música dos Los Hermanos, e não apenas da barba e da "atitude alternativa (???)" dos "caras". É triste constatar a atualidade, cada vez maior, daquele texto ( http://www.simios.com.br/arquivos_blogger/txt_lhermanos.html ) que conta a trágica história de um cidadão em seu primeiro show dos Manos. Além disso, há de se lamentar também o insaciável desejo de fazer dinheiro da banda mais pop do eixo Rio-Bahia, fato este comprovado pela interminável sequência de shows dos "fazendeiros intelectuais" em Salvador e na capital carioca (será que falta público em centros mais evoluídos?). Enquanto a empolgação juvenil e a ânsia pelo acúmulo de capital persistirem vai ser, de fato, difícil para qualquer "ser humano dotado de mínima capacidade mental", gostar da banda formada pelos garotos de Copacabana.
Amoêdo, ainda querendo saber se rolou Anna Júlia ou se o trauma persiste.
segunda-feira, dezembro 06, 2004
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2 comentários:
Apesar de ter ido ao show dos, parafraseando a galera, "caras" pela primeira vez, e não ter base comparativa com os (vários) shows anteriores, devo concordar com o companheiro José Amoêdo. As e os fanzocas histéricos atrapalham e muito a fruição do show. Eu, muito mais comedido, assisti ao show bem mais de trás do que Borestia e Willow e ainda assim tive que suportar um marmanjo gritando no meu ouvido e umas dez garotinhas histéricas pulando e pisando no meu pé. Fora os gritos de "eu te amo Amarante" advindos de todos os lados da platéia. Os hits foram cantados em coro Uníssono (como diria Willow). E o pior, em tom por vezes quase tão elevado quanto o do vocalista.
Ah, Zé, Marcelo Camelo tocou o início de "Sorte Grande", de uma cantora baiana que niguém gosta...
Mesmo assim o show foi bala!!!!!!
Margareth completou a noite em alto estilo. Bom som, belo repertório...
Deduca@uol, fanzoca comedido dos garotos de Copacabana
Apesar de ter ido ao show dos, parafraseando a galera, "caras" pela primeira vez, e não ter base comparativa com os (vários) shows anteriores, devo concordar com o companheiro José Amoêdo. As e os fanzocas histéricos atrapalham e muito a fruição do show. Eu, muito mais comedido, assisti ao show bem mais de trás do que Borestia e Willow e ainda assim tive que suportar um marmanjo gritando no meu ouvido e umas dez garotinhas histéricas pulando e pisando no meu pé. Fora os gritos de "eu te amo Amarante" advindos de todos os lados da platéia. Os hits foram cantados em coro Uníssono (como diria Willow). E o pior, em tom por vezes quase tão elevado quanto o do vocalista.
Ah, Zé, Marcelo Camelo tocou o início de "Sorte Grande", de uma cantora baiana que niguém gosta...
Mesmo assim o show foi bala!!!!!!
Margareth completou a noite em alto estilo. Bom som, belo repertório...
Deduca@uol, fanzoca comedido dos garotos de Copacabana
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