sábado, novembro 13, 2004

Frases que mais marcaram minha vida nos últimos tempos, parte 1

Para descontrair o ambiente “carregado” que vem imperando recentemente neste blog:

- “A gente ficou com medo dele entrar na casa e matar todo mundo”, Deduca, sobre o surto psicótico de Broa em Itacimirim.

- “Não existe mulher feia. Ou é mulher, ou é feia”, Kbça, meu primo, em momento de extrema lucidez filosófica, dando a melhor definição para os conhecidos e indesejados “bagulhos”.

- “Queria ser pobre só um dia. Todo dia tá foda”, Marcelo Porto, meu amigo, inconformado com sua condição humana diária.

- “Você acha que as declarações de Edinho Nazaré vão mexer com os BRILHOS dos jogadores”, do repórter de rádio Tony Carneiro, em pergunta a Vadão, confundindo jogador de futebol com vendedora de bijuteria.

- "Selmir não joga porque está com dores lombares nas costas", do mesmo radialista, descartando a possibilidade de dores lombares no ouvido (por exemplo), o que deve ser bem mais sério, e tranquilizando a família do "jogador".

- “Estamos preparando várias ações para lucrar mais com MERCHANDAGEM”, do diretor de marketing da Federação Baiana de Futebol, incluindo mais uma palavra no vacabulário nacional.

- “Meu filho, você está usando drogas?”, indagação desesperada de uma pobre mãe ao deparar com o filho em estado deplorável ao voltar de uma festa com os coleguinhas de faculdade, há alguns anos.

- “Porra Darino, você DATILOGRAFOU o passe”, do amigo Igor, no baba, reclamando, injustamente, de um dos maiores gênios da história do futebol soteropolitano. Eu devia ter passado a bola por e-mail...

- “Ela devia tá precisando muito de pica!”, deste que vos escreve para “Roney Jorge e os Ladrões de Bicicleta”, comentando matéria sobre o referido novo ídolo teen, cuja manchete era “O Fofinho da vez”, escrita pela amiga Ana Paula.

- “Get out!”, de Liv “Suvaco”, a inesquecível, em momento de fúria, no limiar de um surto psicótico, para o amigo “Ursinho”, em resgate das origens, numa situação pra lá de conhecida.

- “Colé fessora?!”, do amigo Urso, retrucando, à altura, em tupi-guarani, a feroz “mestra”, na mesma situação descrita acima. Isso é que é resgate das origens!

- “Isso é constrangedor!”, Monclar Valverde, em lamento e desabafo público, numa também já famosa aula de estética.

- “Oscar Niemeyer morreu”, Ana Maria Jatopera, antecipando em alguns anos a morte do arquiteto.

- “Eu tô acostumado. Fazia isso todo dia no cursinho”, de Deduca@bol, “A voz da experiência”, tentando convencer os amigos Dadá e Athos a pernoitarem na Facom após uma “cervejada” na Select do Rio Vermelho (que programão!). O pior é que eles toparam e antes de dormirem ensopados no pátio da faculdade, comeram uma dúzia de banana no ponto de ônibus vazio, em plena madrugada, debaixo de uma chuva da desgraça. Se arrependimento matasse...

- "Mãe, olha, o Tio Sukita chegou". Lembra Dú?

- “Prefiro a morte”, de Dadá, em resposta à seguinte sugestão do “amigo” Deduca: “Por que você não pega Tarsila?”.

Dadá “Veja essa”,
VEM MAIS POR AÍ!

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