uma dúvida: chuveu em moreré? pouco importa. foi a chuva mais insana que já tomei nos útimos 24 anos e meio. e como foi... foi lindo. me perdi todos os dias. acho que a loucura me adotou durante seis dias. brincar com mastercard; fantasia do gandhy: não sei, não paguei ainda. 60 colares: surreal... acho que foi um carnaval de aprendizado. droga demais é bom, mas só quando chove. camaleão nunca mais... só do lado de dentro. a puliça botou pra fuder e a única graça foi ver payakan protestando contra a tropa de choque e ser aplaudido por uma dúzia de foliões desdentados que, assim como eu, foram proibidos de subir a carlos gomes quando o chicrete passou. " é isso aí... é direitos humanos... inconstitucional... ééé... ". lástima... fecha a rua e bate no povo. mas a corda do camaleão tava que tava. e daí. olha o gandhy aê ô... la vai a porra. e nóis junto. barra, terça feira. jimmi hendrix por armandinho e pepeu. foi lindo ver daniel surtar. após barbitúricos em demasia, o cara só falava: "mateus, ano que vem agente vai fazer um projeto pra filmar lanny em cima do trio..." kkk. aí pimpão... seu próximo desafio... foda é chegar em ondina e voltar pra barra. o bloco da skol trazia o rappa. muito bala. e a chuva salva mais uma vez. mais "dogras". fim de carnaval. pensar que não, resta eu, o incansável danilo scaldaferri e pedro caribé. de repente eis araújo e marinho. duas paulistas... equipe completa e desfeita... mais chuva e timbalada no arrastão... já não sabia o que eu que era. onde estava. mas sabia o que queria... só tinha desesperado. desesperado por tudo, era só achar a sua. ivete, segue o arrastão e só pára na frente da ufba, com a rua lotada de gente e água na canela, às 2h e 30m da tarde de quarta feira que de cinzas não tinha nada. nunca vi tão desbocada. pega ela aí pra passar batom de violeta na boca e na (segue o coro e gestos pornográficos da gostosa do aché). daí, pizza de graça antes de ir pra casa. era uma fatia pra 3... e tome-lhe chão. caminhando até em casa fui ovacionado por taxistas, garis, e transeuntes pela raça de até então estar ali, firme e forte, não tão intacto, mas com a fantasia ainda viva no corpo e na mente... moreré fica pra que lado mesmo??
cdr, não exigindo tanto da memória por questões orgânicas.
márcio, diogo mainardi lançou um livro de contos... quem sabe pra próxima viagem...
sexta-feira, fevereiro 11, 2005
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