terça-feira, setembro 26, 2006

Nunca esqueçam 6: mais memórias

Reveillon Barra Grande: Às muriçocas!
“Nossa viagem começou, como de costume, de uma forma bem peculiar: Broa fez merda, mais uma vez, e comprou as passagens do ferry para as vinte e três horas. O resultado foi que ao chegarmos na ilha, depois de meia noite, não tinha mais ônibus pra Camamú, o que inclusive é bem lógico!Dormimos, portanto, num grande canteiro quadrangular no terminal rodoviário de Bom Despacho”, Márcio (Quarta-feira, Janeiro 05, 2005)

Reveillon Barra Grande: O Prenuncio
De repente, o mineiro levantou e foi se sentar ao lado de Borestia, que dormia (...) Borestia acordou de seu sono e encarou o mineiro pela primeiríssima vez. Pronto, “já é”, estava feito o encanto! Olhos nos olhos, era apenas questão de tempo, e como disse Zé: “Ou esse cara é muito carente, ou está afim de Borestia!”, Márcio (Quarta-feira, Janeiro 05, 2005)

Reveillon Barra Grande: O sumiço
“- Ele foi encontrado hoje de manhã por Clara e sua amiga gaúcha dormindo na areia da praia com um biscoito Bono do lado dele. Ele acordou, comeu o Bono, e foi pra praia com elas!”, Márcio (Quarta-feira, Janeiro 05, 2005)

Reveillon Barra Grande: A virada
“Dadá, doido, tresloucado como sempre, cantou o hino da queda do Vicetória, cantou parabéns para o aniversário do Bahia com vela de macumba, apagou e chutou todos os desejos depositados numa oferenda deixada na areia por alguma macumbeira e dormiu mais tarde num palhaçal...”, Márcio (Quarta-feira, Janeiro 05, 2005)

Reveillon Barra Grande: O Rasta
“De repente, a gente vê sair de uma barraca um negão, rasta, de dois metros e meio! Ele segurava um facão na mão e se levanta bem a frente dos mineiros e diz:
- E aí, dá pra dormir??
Em um instante, a mineirada sossegou, pra que discutir, não é, mesmo? Eles disseram:
- Não, você tem razão, você tem razão...”, Márcio (Quarta-feira, Janeiro 05, 2005)

Manelé na Tela

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