Márcio, porra!!!!! Cadê os textos intelectuais com pelo menos três palavras que não estão sequer no Aurélio (apesar de existirem realmente. Aqui me estendo explicando que a teoria do google, aplicada também ao dicionário mais famoso do português falado no Brasil, não se aplica ao senhor Del Vale. Para os que não conhecem, a máxima é básicamente: "se não está no google, não existe")?
Minha crítica à extensão não se aplica de todo à quantidade. E se eu estiver em meu quarto escuro agora em busca de algo que me traga consolo e confortamento, mesmo que no meu semelhante? Onde encontrei palavras que transpareçam tanto meu obscurantismo quanto nos textos quilométricos que buscam, sem sucesso, e por isso se sucedem, o segredo do universo, da vida, do amor e tantas outras vezes da morte como elemento de libertação? O senhor tem uma função socail nesse blog a qual não se pode negar ou tornar-se indeferente.
Mostre-me novamente, ó sábio, que a vida é também dor e que há beleza nesse eterno sofrer do enclausurado de um quarto escuro. Ou será que encontrou em si, ou em outrem, a felicidade????
Deduca@skol, à espera da próxima pérola de beleza e sofrimento, torcendo para que o que há de mais belo na poesia "marciana" não se perca em troca de sentimento tão fulgaz quanto a felicidade.
sábado, dezembro 03, 2005
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2 comentários:
eu sou a resposta. bj, meu nêgo.
sua pequena
A ausência de Márcio não tem nada a ver com mulher. É uma fase que está ligada à decadência de seu principal pauteiro e ídolo.
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=357JDB006
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