Se estar sem namorada é tirar férias de si mesmo, o que posso dizer, então, é que nunca tirei as tais férias e não faço questão de desfrutar das mesmas. É que, desde que me dei conta de ser “mim mesmo”, tenho namorada. Hoje é o décimo dia dos namorados seguido que estou com alguém. E muito feliz e orgulhoso!
Meus namoros foram e são minhas maiores escolas da vida. Devo muito do que sou a eles. Pra mim, o namoro é uma instituição sagrada. Acostumei-me a viver ao lado de alguém, a compartilhar minhas alegrias e tristezas, a ser amado, a sentir e exercer a tal proteção (citada por Drumond), de modo que namorar é essencial na minha vida. Declaro-me um viciado nisso. Não sei viver sem e não vejo problema. Atualmente, me encontro num projeto de crescimento e evolução do grau de namorado para algo ainda mais sério e comprometedor. Faz parte do meu ideal de vida. Sorte de Tamy! Espero que a vida assim seja tão boa. Vai ser.
Outro dia li um texto de Jonh Lennon condenando o namoro, o casamento, essa necessidade de estar ao lado de quem se ama para compartilhar a vida. Ele dizia que não pensava assim, que esse ideal de vida era uma imposição da cultura ocidental para manter acesos dogmas ultrapassados e cercear a liberdade humana. Acho que ele pensa assim porque pegava “Yoko Ono”. Não foi a toa que morreu com um tiro na cabeça.
Dadá, mais namorado do que nunca,
Desejando felicidades aos que se encontram nesse estágio,
Torcendo por um namorado (a) pra quem ainda não tem,
Sem esquecer do seu amor: TAMY, TE AMO!
domingo, junho 12, 2005
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