O Correio da Bahia mudou. Agora nem mais Correio da Bahia é. Agora temos o Correio*, com asterisco, o que nos leva ao mote do jornal: o que a Bahia quer saber.
O jornal é esse aí do lado. A capa, por sinal, não é de diário, é capa de domingo, de revista, tablóide, de album de família, sei lá eu. Vamos ver daqui pra frente como vai ser. Só de ter mudado o formato já me é mais agradável, vez que não gosto do tamanho tradicional dos jornais.
Ah! e onde estão os pombos-correio para falar da nova experiência? Vi que tem foto da turma no jornal, mas o manelé Alexandre está timidamente no fundo, e Deduca nem deu as caras! Essa galera tem que vestir a camisa pra valer!!
Márcio
5 comentários:
Olhe direito, Deduca está lá, perto da diretoria.
Amoêdo
E Boréstia vestiu a camisa na edição de hoje. Coube ao manelé fazer a matéria sobre a repercussão ao lançamento do novo Correio*. Nela, ele escreve: "Nas bancas, nas esquinas, havia algo novo, diferente, surpreendente". Uau! Ulalá!!
Vamos mais, vamos mais: "Quando a primeira edição do CORREIO reformatado chegou às mãos dos leitores, virou mania (...) e rapidamente Salvador era tomada por exemplares do CORREIO, o jornal que conquistou a Bahia".
Tô sacaneando não, Boréstia. Aliás, tô. Mas não porque faria diferente, mas porque é bom gozar de quem teve a tarefa ingrata de escrever "o jornal que conquistou a Bahia"... ehehe, seu fudeu!
Ah! Ainda te acho dramático demais!
Márcio
De fuder foi o anúncio do Governo da Bahia na primeira edição, sacaneando. A chamada principal era: A Bahia mudou.. heheh
DS
Não escrevi uma letra sequer das que você aspeou aqui como se fossem minhas... Coube-me um tarefa ingrata, realmente, mas fiz de uma forma bem mais discreta, interessante e irônica com a concorrência... Aliás, escrevi o que realmente vi... O jornal se esgotou nas principais bancas durante a manhã, vendeu muito mais do que A Tarde, o que é previsível para a estréia, e foi mais ou menos isso que escrevi... Acontece que mudaram o meu lead todo e eu fiquei pirado por isso! Se deixasse o que escrevi não teria problema algum em assinar uma matéria "chapa-branca", mas a partir do momento que se muda o texto original não custa nada tirar o nome.
Ah, quanto a eu ser dramático, eu também acho que ainda sou... Mas ando me podando, principalmente depois das suas críticas, as quais tomo como construtivas, senão nem pediria sua opinião. E peço sempre. Você é bom. Digo isso mesmo que muitas pessoas gostem do meu estilo. Tô tentando ao máximo chegar a um meio termo. Aliás, você leu a matéria de capa da primeira edição do novo jornal? A matéria sobre a inversão do fluxo migratório, o que achou? Darino Gostou, né Dadá! rs
Boréstia
PS: Jamais escreveria "O jornal que conquistou a Bahia"
Bom saber, Boréstia. Também acho sacanagem mudar e não avisar. Se não der pra avisar, ou se você não concordar, que se retire a autoria. Por isso achei a pauta pedreira.
Não li a matéria do fluxo migratório, só vi mesmo. Mas vou ler.
Márcio
Postar um comentário