Quando Lembo reclamou dos seus supostos representados, a “elite branca”, foi motivo de deleite para os adversário do “pêfêlê”. De novo essa tal de elite que nada mais é do que um fetiche na boca de quem gosta da “dialética” oprimidos vs opressores. A esquerda adora detesta-la, mas cabe a pergunta: quem ela é?
Chega a ser engraçado ver políticos, professores universitários, colunistas de jornais reclamarem dessa tal elite, afinal, eles também não se incluem em elites? Acho que sim. No entanto, a hipocrisia é tanta que é melhor se deleitar em ver a negritude esquerdista de periferia de Cláudio Lembo e dar risada dela, né não?
Mais valia Lembo atribuir a responsabilidade de uma tal elite “progressista-liberal” que compra drogas e enche os bolsos de traficantes de dinheiro, não é não? Se universitários, artistas, jornalistas (esses eleitores da esquerda) parassem de dar dinheiro pra traficante, contribuiriam em muito para o combate ao tráfico.
Ou não? Acho que sim. Dizer que não é cinismo nosso. Que existe uma relação no mínimo indireta entre nós usando drogas e os traficantes se enchendo de armas, existe. Isso é causa mais direta do que a desigualdade ou falta de educação. No entanto, isso não exime o Estado de fazer cumprir a lei – “porrete”.
Não compre, plante?
Não sei.
Márcio
Willow, leio mais o que Reinaldo Azevedo escreve do que o que escreve Mainardi. Um aperitivo?
http://www.primeiraleitura.com.br/auto/entenda.php?id=7591
sábado, maio 27, 2006
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