sexta-feira, março 24, 2006

De uma conterrânea nossa

Reproduzo nota publicada no blog do Noblat com o e-mail enviado à deputada Ângela Guadagmin (PT-SP) pela leitora Patrícia Moura:

“Só posso acreditar que a senhora esteja louca, sem a posse total das suas faculdades mentais, para dar aquela demonstração de alegria, dançando no plenário da Câmara dos Deputados, na madrugada desta quinta-feira, dia 23.

Ou então a senhora não tem a mínima idéia do que quer que seja o comportamento digno de um deputado federal!
Ou ainda: a excelentíssima deputada ria, dançava, cantava, tripudiava em cima da nação brasileira.

Suas atitudes nos últimos meses me levam a crer que a senhora faz parte da pior espécie de deputados que já passou por Brasília. Aquela que ri na cara do povo, que debocha do poder, que pisa em seus eleitores e que, acima de tudo, acredita que vai ficar impune e imune a tudo isso.
A senhora, seu partido, seus colegas de mandato estão sob a mira da sociedade. E a minha, em especial, como cidadã.

Lembre-se, nobre senhora (se é que o termo lhe cabe): um cidadão comum vira deputado por causa dos votos, e por causa dos votos (da falta deles, diga-se), também volta a ser cidadão comum, passível de ser internado como louco e de ser preso como ladrão."

Só esclarecendo: essa cena esdrúxula se deu por conta da absolvição do deputado João Magno (PT-MG), acusado de receber uns din dins do valerioduto.

Assino em baixo.

Márcio

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