terça-feira, dezembro 27, 2005
As notícias mais curiosas do ano manelé
Poucos conheciam antes de 2005 a versão agressiva de Broa. Esse ano procurou briga durante o Festival de Verão (que Deduca@skol fez questão de fingir que não viu), mandou um pit boy se fuder no carnaval e brigou com Zé em Moreré (mas não saíram na mão, graças!).
Veterinário
Será a nova profissão de Pimpão? Depois de ter sido quase engravidado por Popó em um dos manelés, o Popovic falou com um cavalo em Moreré e mostrou sua destreza de golfinho numa aula de nada sincronizado nas águas de Boipeba. Só quem viu viu.
Groupie
Primeiro virou publicitário. Logo em seguida roqueiro. Agora parece que virou groupie. Seus comensais são da patota “rocker” soteropolitana e uma das últimas visões que tive do nosso amigo Zé foi dele ao lado do palco, dando um saque nos broders de uma banda qualquer.
Separação
Este ano nosso querido amigo Pimpão Popovic teve que amargar uma dura separação. Devido a interrupção de “Viva O Povo Brasileiro”, o filme, Pimpão e seu Mestre tiveram que ir cada um para o seu lado. O último está em exposição, nú, numa galeria da Carlos Gomes. O primeiro ganhou vinil do Iron Maiden e suspeita-se que vá passar o ano novo vestido em couro preto na praia de Itacimirim.
Despedida
O velho brotense, márcio (sim, eu mesmo, o grande), mudou-se. Vim morar no Itaigara e não reclamo. Pelo contrário, esse ano eu usei sapato em formatura, comprei discos de mpb, já estou adotando o celular, cansei de acampar, e como diz meu amigo Broa, só falta ter um poodle.
Surtos
Esse ano se cogitou levar Deduca@skol para uma sessão de descarrego pelos constantes surtos que sofreu misturados à bem-dita cachaça. Resmungou consigo mesmo e foi embora cedo na festa de Zé, chorou na de Alexandre, pediu pinico em algumas outras.
Roqueiros
Na primeira dita vez que nossos amigos Zé, Broa e Borestia visitaram a terra do mangue foi pra ver o Abril Pro Rock. Roqueiros novatos, não conseguiram descrever nada. Alguns até hoje duvidam da ida dos baianinhos pra terra dos recifenses. Suspeita-se que não passaram da região metropolitana de Salvador, onde dois dos nossos estavam estendendo braços e pernas na época.
Garanhão
Nosso amigo Zezinho desprezou a Broa no Rio. Perdidos numa boate carioca, o ex-ursinho disparou, “velho, eu quero ficar sozinho!”. Sozinho, a Broa gastou quase cem reais de martini. Zezinho foi o último a chegar ao hotel. Até hoje não reclamou de nada.
Confusão
Depois de irem para uma micareta em Sauípe pra olhar mulher, Broa e Borestia discutiram. Um dos dois perdera o dinheiro do pedágio. Tiveram que voltar pela BR. Quando chegaram a Salvador, Borestia deixou cair o celular no chão, aos pés de Broa, onde acharam o dinheiro. Um diz que foi a Broa que deixou cair o dinheiro do bolso. O outro diz que foi Borestia que jogou o celular junto com o dinheiro para incriminar o parceiro. Ninguém assume a culpa.
Névoas
Adorador do sol das praias, Borestia conseguiu levar tempestade no Rio de Janeiro (depois de ter levado no carnaval de Salvador) e ver sol sob os raios que caiam na cidade. Quis mostrar as fotos, mas o que se viu foram névoas, um guarda-chuva e dois turistas branquelos brincando de bife à milanesa numa praia deserta (para o deleite do fotógrafo).
Férias
Depois de bons tempos trabalhando, nossa querida Broa resolveu se dar uma folga. Está namorando. Pena das nossas férias de fim de ano, estamos completamente atordoados sem nosso administrador.
Folga
De folga das minhas férias vitalícias que nunca acabam, resolvi trabalhar este ano. Por uma semana!! Daqui a dez anos trabalharei por mais sete dias!!
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Márcio
Veja as notícias curiosas que marcaram o ano
Beijos,
Paulinha
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O ano de 2005 registrou alguns fatos insólitos. Confira algumas destas informações, que têm como base publicações da imprensa.
Cesta
Sílvia Cristina Gustavo Rocha, uma jogadora brasileira de basquete de 23 anos, treinou e disputou torneios com sua equipe durante toda a gravidez, sem saber que seria mãe até três dias antes do parto.
Sílvia consultou um médico por sentir dores no estômago, mas este diagnosticou uma gastrite. Um dia depois, outro médico revelou à atleta que ela estava grávida de sete meses. Três dias mais tarde, Sílvia deu à luz prematuramente ao filho, Luís Fernando.
"Em nenhum momento pensei que estava grávida. A única coisa diferente era que havia engordado um pouco", explicou a atleta.
Soco
Um médico do hospital universitário de Shiga, no centro do Japão, deu um soco em um paciente que estava sob os efeitos de uma anestesia local e pedia a interrupção da cirurgia.
O paciente ficou nervoso durante a operação e começou a gritar para que o médico parasse a intervenção. O médico acertou um soco na cabeça do paciente, ordenando que o mesmo não se movesse e calasse a boca.
A operação finalmente foi interrompida. A direção do hospital e o médico pediram desculpas ao paciente, que precisou de cinco dias de repouso para se recuperar do golpe.
Vaidade
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, revelou em 2005 um de seus segredos pessoais: gasta mais que as mulheres britânicas em produtos de beleza.
A assessoria do chefe de governo respondeu por escrito a uma pergunta parlamentar na qual informava que Blair gastou mais de US$ 3.100 em produtos de beleza e cuidado facial nos últimos seis anos.
Sedução
Um homem de 45 anos foi preso em Dusseldorf, oeste da Alemanha, por "perseguir" uma telefonista do serviço de polícia. O homem ligou durante uma noite inteira para o 110 (número da polícia na Alemanha), mudando várias vezes de cabine telefônica para não ser identificado.
Ao ser detido, ele declarou que não tinha qualquer emergência, mas que gostou da voz "excitante" da telefonista.
Conforto
Um empresário australiano do ramo fúnebre propôs a seus clientes um carro funerário equipado com bar e DVD para tornar mais "agradável" o trajeto até o cemitério.
O diretor da empresa reconheceu que o serviço não seria do agrado de todas as famílias, mas considerou que as comunidades chinesa, vietnamita ou italiana poderiam se interessar pela proposta.
Higiene
Uma iraniana pediu o divórcio depois de oito anos de casamento, porque seu marido não tomava banho há mais de um ano.
Mina, 36, explicou ao juiz da vara de família em Teerã que o marido cheirava tão mal que até os amigos e os filhos começaram a detestá-lo. "Ele diz que odeia água e não quer tomar banho", afirmou a mulher.
O curioso é que, antes disso, ele sofria de uma fobia contrária: tomava pelo menos três duchas por dia e lavava as mãos a cada cinco minutos, acrescentou Mina. "Eu o suportei durante oito anos. Agora não agüento mais."
Alma gêmea
Na Jordânia, um caso iniciado pela internet terminou abruptamente depois que os dois protagonistas descobriram no primeiro encontro que já se conheciam, pois haviam sido casados.
Separados por incompatibilidade, ambos buscavam, com pseudônimos, a alma gêmea na internet. Depois da troca de mensagens românticas e de um namoro pelo computador, os dois marcaram um encontro em um local público. Foi quando tomaram um grande susto.
Voltei (rapidinho) e já me vou (com volta marcada).
Ainda não sei ao certo quem serão meus companheiros de empreitada - ainda resta confusão à respeito. Certo mesmo é que vou procurar um esquema (em conta, claro) mais confortável: ou casa, ou pousada; se não der, vai camping mesmo.
Para quem fica desejo uma boa virada - de ano, claro, não de mão!
Não se metam em brigas
Márcio
Festas de fim de ano de um correto.
Era uma mensagem contra as festas de fim de ano. Aquela coisa de menino de treze anos que descobre que o natal é uma festa consumista e teve a incrível intuição de que a virada de ano não é (como pensamos!) o início de uma nova era.
Eu gosto de pessoas inteligentes e críticas, se forem originais, então!
Pois é, esse professor de música cortou o natal de sua agenda, e diz que vai passar a virada de preto. Fazer o quê? Preto é até uma cor bonita, eu gosto.
Mas diante disso, uma coisa eu tenho que dizer: não gosto do natal pelas mesmas causas não! E virada de ano eu sempre comemoro.
Não vou ficar com discurso de que natal é uma imposição do imperialismo neoliberal e que virada do ano é alienação de quem projeta numa nova era as frustrações da velha.
Nunca passei por essa fase com esses motivos. Hoje diria que já estou velho pra isso.
Esse ano comprei presentes (pra mim, claro!), dei feliz natal pra quem pude, e estou indo para Boipeba-Moreré esperar a contagem regressiva, bêbado e feliz.
E amanhã, quando filhos tiver, farei como o meu pai: comprarei árvore de natal, esconderei presentes, vou jurar de pés juntos que o bom velho existe, nem que pra isso tenha que me vestir à caráter!!
E se deus quiser, terei dinheiro suficiente para ir à farra consumista e me esbaldar... e ainda (deus, ouça!) terei dinheiro suficiente para ir com meus amigos para um cassino de oito andares, ficar bêbado, e jogar fora o dinheiro dos pobres!!
Meus filhos não serão petistas de carteirinha, nem politicamente corretos!
Eu sou um integrado devoto.
Feliz natal e ano novo!!
Márcio
Quem mandou ser poeta e ter fãs?!
Mas para quem já me conhece, deve estranhar a falta da ressalva. Pois olhe ela aqui: não queria ser feliz assim. Essas pessoas riem demais, riem de tudo, riem às galhofas; aplaudem filmes ao final pois acham tudo o máximo, paqueram a banalidade namorando a idiotia.
Mal Gil aparece na tela, já se esboça um riso. Mal ele fala, lá vem uma gargalhada. Queria muito saber a piada, pois não compreendi. Talvez fosse piada interna do grupinho que estava no fundo, vá lá; vai ver eu apenas me sentia excluído por não ter com o que rir.
Mas esse pessoal da mpb deve ser motivo para muita piada. O povo via um documentário que eu não via. Era tudo muito engraçado pelo visto. Fiquei preocupado, lógico. Onde deixara eu meu coração, meu deus?! Essa insensibilidade te beira à insensatez, márcio!!
Acho que no fim poucos perceberam (eu, que sou bom, percebi) que Vinícius estava sempre com o copo cheio demais, sempre prestes a derramar. E ele entornou muitas na vida. Não é preciso muito para, mesmo num documentário confuso, perceber o quanto ele deixou cair.
Para um final piegas, poderia dizer que no final os aplausos marcaram bem a diferença entre o simples e o simplório, entre a poesia e a banalidade de quem sabe equilibrar um copo no pé de quem não sabe que ser feliz não é rir demais, é saber rir-se.
Voltando novamente
Por pouco tempo...
Márcio
sábado, dezembro 24, 2005
a barca vai partir
20h é o horário ideal para quem se despede das obrigações trabalhistas neste fim de ano. portanto todos estarão lá no horário marcado...
depois agente pega o buzú e tal... deveremos chegar no lugar onde pega o barco, que eu esqueci o nome agora, por volta de 1h, 1 e 30 da manhã...
provaelmente não haverá barquinho para a travessia neste horário, mas tentaremos ver se conseguimos fretar algum... seria um exelente passeio... navegar é preciso...
se não rolar daremos início ao plano B. faremos o que fazemos muito bem... beber até amanhecer... levar bebida é fundamental... lá pra umas 5h, 5 e 30 já teremos transporte disponível...
ou seja, umas 7h de sexta-feira já estaremos no pico... numa relax... numa tranquila... numa boa...
tripulação: cdr, lyrio, amoedo, do vale, paiakan, xica, joaninha, carol ( da facom) e umas amigas e kleizer com outras amigas... cooptaremos mais pessoas... estamos de braços abertos...
e fim de papo.
sexta-feira, dezembro 23, 2005
aos piquinhas
feliz natal aos meus amigos... amo vocês pra caralho...
cdr.
quarta-feira, dezembro 21, 2005
As gatas que me perdõem
Certo de que mulher é consequencia
Borestia
terça-feira, dezembro 20, 2005
AOS PICÕES
Aos picões que pretendem ir pra barra grande, botem pra fuder lá.
Só as gata.
Até.
Pedro.
segunda-feira, dezembro 19, 2005
A dissidência se anuncia.
Por mais que alguns não possam viajar para um lugar mais distante por conta do trabalho, este ano podemos prever que não se fará a vontade de todos. Quem quiser ficar no farol, ou em algum bar da cidade, sinta-se à vontade. O fim de ano já é na próxima semana. E nós?
Nosso amigo Borestia quer entrar num esquema penetra e queixar um chão em Barra Grande. Influência de Cara de Rato. Prefiro voltar pra Boipeba ou mais ainda voltar pra Gamboa. Isso está é cheirando a um salve-se quem puder, e cada um que vá pra seu lado!!
Como diz Aline, dá teus pulos!!
Saravá!!
Márcio
Reveillon em Salvador
quinta-feira, dezembro 15, 2005
comemoração hoje
até mais!!!
andréa
quarta-feira, dezembro 14, 2005
Natal no domingo
Já que todo mundo tem algum concurso pra fazer no domingo (pela manhã, espero), porque a gente não empurra esse Natal manelístico pro domingo de tarde? Sei que todo mundo percebeu a boa vida de Willow e agora quer ser bancário, mas o expediente do concurso não deve ultrapassar em muito o meio-dia...poderia ser depois. A depedender, é claro, da disponibilidade da anfitriã Paula Cross (a não ser que vc também tenha algum concurso engatilhado para o domingo à tarde). Deduca@skol, cansado dos desmandos do "Garoto-Imbuí" |
150 reais de cachaça
Deveria convidá-los para assistir a apresentação do meu vídeo, sexta feira, 16h, no auditório da facom. Mas como sei que tô falando com um bando de "cachaceiros", prefiro convocá-los para a grande comemoração que vai acontecer logo em seguida. O nosso amigo Ursinho Barbudo disponibilizou os seus 150 reais de crédito no Bohemia, para serem gastos com o encontro. Conto com a presença de todos!!! Quanto ao vídeo, tá bem mais ou menos. Mas vale pela edição magistral de Pedro Pimpão... A espera do apedrejamento, Borestia |
segunda-feira, dezembro 12, 2005
Natal
Broa.
quinta-feira, dezembro 08, 2005
Tragam de volta, gentilmente.
Há até quem goste disso, chegam até a dizer que é coisa de gente simples, inocente. Há quem reze a deus do céu, e pensa consigo, “não vou ser preconceituoso”, não desvia de um maluco na rua e toma cachação na nuca - não é esse o nome?
Bem feito. Cada cidade tem o Pelourinho que merece. Ô gente hostil. O baiano é sorridente, alegre, um bom anfitrião. Difícil é ver um baiano puxar um milímetro de lábio pro lado no meio de uma rua. O povão tem ginga, ué, levanta o peito, joga os braços, te olha na cara, “colé de mermo?!”, é cabeça erguida, e a de quem olhe pra baixo!
Quem gosta de povo que vá morar na Estação da Lapa! Eu particularmente adoro o centro da cidade, com seu povo que anda no meio da rua, atravessa em qualquer lugar que não tenha um semáforo, que esbarra uns nos outros.
O baiano gosta de contato físico, eu sei. É como o gringo putão (não é esse o termo?) que saiu ontem enchendo de porrada uma puta no meio do povo do Pelô. Ou como a abordagem nada agressiva de vendedores de merdarias para turistas ou bem arrumados.
O baiano é um povo esperto, isso eu sei. Esperto para não dizer ladrão. Como nossos taxeros (não é assim também?) que são os seres mais sagazes do mundo, e se riem dos passageiros quando estes se confundem quanto a preços ou a caminhos a seguir.
Mas convenhamos, digam aí, pra que mesmo oferecer um bom serviço, que conquiste um cliente, quando é bem mais fácil fazer alguém de trouxa ou impor a sua mercadoria por intimidação?
Isso é coisa de gente simples, povo que tem cintura mole, samba no pé e se vira em dois tapas. Não podemos impor a nossa boa-eduação sem aspas nem hífen. É como a puta que vem se esfregar na minha calma, com seu sorriso sacana, sem classe nem hífen, e faz a minha tensão me tirar do sossego e do lugar.
Cada povo tem a puta que merece. E aqui vai a desculpa pela insistência do termo. Eu tive a infelicidade de nascer assim, míope e de cara amarela. Por isso mereço essas humildes e despojadas (como é afinal? me ajudem) xexelentas!!
Que o Pelô fique para os ratos, que é a espécie que ela mais tende a chamar!!
Gentilmente
Para vocês...
Márcio
terça-feira, dezembro 06, 2005
Natal e Reveillon
Atenciosamente,
Broa
Um urubu pousou em minha sorte!
O outrem está mais perto quanto mais alhures o coloco. O artigo masculino só se explica pela gramática. Eu deveria dizer “a” outrem. É como a única entre efemérides, que dentre trinta milhões de células vencidas seria escolhida, se não viesse a morrer na dor de um óvulo infecundo!
A minha função social é de um balbucio que vale uma ida à esquina e cheira a mancha negra de sapatos no chão melado de cerveja. Dois contos. Sou o que o determinismo chama de presa e que por ordem de deus apanha na origem das espécies. Quem será a meretriz malvada a rir-se de si?
A mais prosaica das normalidades sacia minha sofreguidão por um prato de emoção frugal. E quem são meus comensais? Coisa hedionda! Vai-te quimera, zarpa! Tem muita gente que teima em não ser normal. Coisa estranha. Todos querem ser diferentes, “ninguém me entende”, criança.
Eu queria era ser sertanejo, do interior, isso me bastaria para ser classificado como um sujeito simples, inocente. Poderia fazer tanta coisa com esses títulos... é tão bom quanto o de “idiota” do tal do bush, em nome do qual nós creditamos muitas de suas ações (será que ele também?), pois.
A companhia de um mainardi pilhado, amigos, é bem melhor do que a de um dines exaltado. Mas há quem prefira alice e seu país, esses ficariam com o dines, o todo poderoso. Eu preferiria estar ausente nos braços da “sua [minha] pequena”, mas eles ainda não me acolheram, infelizmente.
Quem sabe, quem sabe...
Só por um instante...
Márcio
segunda-feira, dezembro 05, 2005
CHURRASCO
Amoêdo
sábado, dezembro 03, 2005
A ausência de Márcio
Minha crítica à extensão não se aplica de todo à quantidade. E se eu estiver em meu quarto escuro agora em busca de algo que me traga consolo e confortamento, mesmo que no meu semelhante? Onde encontrei palavras que transpareçam tanto meu obscurantismo quanto nos textos quilométricos que buscam, sem sucesso, e por isso se sucedem, o segredo do universo, da vida, do amor e tantas outras vezes da morte como elemento de libertação? O senhor tem uma função socail nesse blog a qual não se pode negar ou tornar-se indeferente.
Mostre-me novamente, ó sábio, que a vida é também dor e que há beleza nesse eterno sofrer do enclausurado de um quarto escuro. Ou será que encontrou em si, ou em outrem, a felicidade????
Deduca@skol, à espera da próxima pérola de beleza e sofrimento, torcendo para que o que há de mais belo na poesia "marciana" não se perca em troca de sentimento tão fulgaz quanto a felicidade.