terça-feira, dezembro 27, 2005
As notícias mais curiosas do ano manelé
Poucos conheciam antes de 2005 a versão agressiva de Broa. Esse ano procurou briga durante o Festival de Verão (que Deduca@skol fez questão de fingir que não viu), mandou um pit boy se fuder no carnaval e brigou com Zé em Moreré (mas não saíram na mão, graças!).
Veterinário
Será a nova profissão de Pimpão? Depois de ter sido quase engravidado por Popó em um dos manelés, o Popovic falou com um cavalo em Moreré e mostrou sua destreza de golfinho numa aula de nada sincronizado nas águas de Boipeba. Só quem viu viu.
Groupie
Primeiro virou publicitário. Logo em seguida roqueiro. Agora parece que virou groupie. Seus comensais são da patota “rocker” soteropolitana e uma das últimas visões que tive do nosso amigo Zé foi dele ao lado do palco, dando um saque nos broders de uma banda qualquer.
Separação
Este ano nosso querido amigo Pimpão Popovic teve que amargar uma dura separação. Devido a interrupção de “Viva O Povo Brasileiro”, o filme, Pimpão e seu Mestre tiveram que ir cada um para o seu lado. O último está em exposição, nú, numa galeria da Carlos Gomes. O primeiro ganhou vinil do Iron Maiden e suspeita-se que vá passar o ano novo vestido em couro preto na praia de Itacimirim.
Despedida
O velho brotense, márcio (sim, eu mesmo, o grande), mudou-se. Vim morar no Itaigara e não reclamo. Pelo contrário, esse ano eu usei sapato em formatura, comprei discos de mpb, já estou adotando o celular, cansei de acampar, e como diz meu amigo Broa, só falta ter um poodle.
Surtos
Esse ano se cogitou levar Deduca@skol para uma sessão de descarrego pelos constantes surtos que sofreu misturados à bem-dita cachaça. Resmungou consigo mesmo e foi embora cedo na festa de Zé, chorou na de Alexandre, pediu pinico em algumas outras.
Roqueiros
Na primeira dita vez que nossos amigos Zé, Broa e Borestia visitaram a terra do mangue foi pra ver o Abril Pro Rock. Roqueiros novatos, não conseguiram descrever nada. Alguns até hoje duvidam da ida dos baianinhos pra terra dos recifenses. Suspeita-se que não passaram da região metropolitana de Salvador, onde dois dos nossos estavam estendendo braços e pernas na época.
Garanhão
Nosso amigo Zezinho desprezou a Broa no Rio. Perdidos numa boate carioca, o ex-ursinho disparou, “velho, eu quero ficar sozinho!”. Sozinho, a Broa gastou quase cem reais de martini. Zezinho foi o último a chegar ao hotel. Até hoje não reclamou de nada.
Confusão
Depois de irem para uma micareta em Sauípe pra olhar mulher, Broa e Borestia discutiram. Um dos dois perdera o dinheiro do pedágio. Tiveram que voltar pela BR. Quando chegaram a Salvador, Borestia deixou cair o celular no chão, aos pés de Broa, onde acharam o dinheiro. Um diz que foi a Broa que deixou cair o dinheiro do bolso. O outro diz que foi Borestia que jogou o celular junto com o dinheiro para incriminar o parceiro. Ninguém assume a culpa.
Névoas
Adorador do sol das praias, Borestia conseguiu levar tempestade no Rio de Janeiro (depois de ter levado no carnaval de Salvador) e ver sol sob os raios que caiam na cidade. Quis mostrar as fotos, mas o que se viu foram névoas, um guarda-chuva e dois turistas branquelos brincando de bife à milanesa numa praia deserta (para o deleite do fotógrafo).
Férias
Depois de bons tempos trabalhando, nossa querida Broa resolveu se dar uma folga. Está namorando. Pena das nossas férias de fim de ano, estamos completamente atordoados sem nosso administrador.
Folga
De folga das minhas férias vitalícias que nunca acabam, resolvi trabalhar este ano. Por uma semana!! Daqui a dez anos trabalharei por mais sete dias!!
...
...
Márcio
Veja as notícias curiosas que marcaram o ano
Beijos,
Paulinha
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O ano de 2005 registrou alguns fatos insólitos. Confira algumas destas informações, que têm como base publicações da imprensa.
Cesta
Sílvia Cristina Gustavo Rocha, uma jogadora brasileira de basquete de 23 anos, treinou e disputou torneios com sua equipe durante toda a gravidez, sem saber que seria mãe até três dias antes do parto.
Sílvia consultou um médico por sentir dores no estômago, mas este diagnosticou uma gastrite. Um dia depois, outro médico revelou à atleta que ela estava grávida de sete meses. Três dias mais tarde, Sílvia deu à luz prematuramente ao filho, Luís Fernando.
"Em nenhum momento pensei que estava grávida. A única coisa diferente era que havia engordado um pouco", explicou a atleta.
Soco
Um médico do hospital universitário de Shiga, no centro do Japão, deu um soco em um paciente que estava sob os efeitos de uma anestesia local e pedia a interrupção da cirurgia.
O paciente ficou nervoso durante a operação e começou a gritar para que o médico parasse a intervenção. O médico acertou um soco na cabeça do paciente, ordenando que o mesmo não se movesse e calasse a boca.
A operação finalmente foi interrompida. A direção do hospital e o médico pediram desculpas ao paciente, que precisou de cinco dias de repouso para se recuperar do golpe.
Vaidade
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, revelou em 2005 um de seus segredos pessoais: gasta mais que as mulheres britânicas em produtos de beleza.
A assessoria do chefe de governo respondeu por escrito a uma pergunta parlamentar na qual informava que Blair gastou mais de US$ 3.100 em produtos de beleza e cuidado facial nos últimos seis anos.
Sedução
Um homem de 45 anos foi preso em Dusseldorf, oeste da Alemanha, por "perseguir" uma telefonista do serviço de polícia. O homem ligou durante uma noite inteira para o 110 (número da polícia na Alemanha), mudando várias vezes de cabine telefônica para não ser identificado.
Ao ser detido, ele declarou que não tinha qualquer emergência, mas que gostou da voz "excitante" da telefonista.
Conforto
Um empresário australiano do ramo fúnebre propôs a seus clientes um carro funerário equipado com bar e DVD para tornar mais "agradável" o trajeto até o cemitério.
O diretor da empresa reconheceu que o serviço não seria do agrado de todas as famílias, mas considerou que as comunidades chinesa, vietnamita ou italiana poderiam se interessar pela proposta.
Higiene
Uma iraniana pediu o divórcio depois de oito anos de casamento, porque seu marido não tomava banho há mais de um ano.
Mina, 36, explicou ao juiz da vara de família em Teerã que o marido cheirava tão mal que até os amigos e os filhos começaram a detestá-lo. "Ele diz que odeia água e não quer tomar banho", afirmou a mulher.
O curioso é que, antes disso, ele sofria de uma fobia contrária: tomava pelo menos três duchas por dia e lavava as mãos a cada cinco minutos, acrescentou Mina. "Eu o suportei durante oito anos. Agora não agüento mais."
Alma gêmea
Na Jordânia, um caso iniciado pela internet terminou abruptamente depois que os dois protagonistas descobriram no primeiro encontro que já se conheciam, pois haviam sido casados.
Separados por incompatibilidade, ambos buscavam, com pseudônimos, a alma gêmea na internet. Depois da troca de mensagens românticas e de um namoro pelo computador, os dois marcaram um encontro em um local público. Foi quando tomaram um grande susto.
Voltei (rapidinho) e já me vou (com volta marcada).
Ainda não sei ao certo quem serão meus companheiros de empreitada - ainda resta confusão à respeito. Certo mesmo é que vou procurar um esquema (em conta, claro) mais confortável: ou casa, ou pousada; se não der, vai camping mesmo.
Para quem fica desejo uma boa virada - de ano, claro, não de mão!
Não se metam em brigas
Márcio
Festas de fim de ano de um correto.
Era uma mensagem contra as festas de fim de ano. Aquela coisa de menino de treze anos que descobre que o natal é uma festa consumista e teve a incrível intuição de que a virada de ano não é (como pensamos!) o início de uma nova era.
Eu gosto de pessoas inteligentes e críticas, se forem originais, então!
Pois é, esse professor de música cortou o natal de sua agenda, e diz que vai passar a virada de preto. Fazer o quê? Preto é até uma cor bonita, eu gosto.
Mas diante disso, uma coisa eu tenho que dizer: não gosto do natal pelas mesmas causas não! E virada de ano eu sempre comemoro.
Não vou ficar com discurso de que natal é uma imposição do imperialismo neoliberal e que virada do ano é alienação de quem projeta numa nova era as frustrações da velha.
Nunca passei por essa fase com esses motivos. Hoje diria que já estou velho pra isso.
Esse ano comprei presentes (pra mim, claro!), dei feliz natal pra quem pude, e estou indo para Boipeba-Moreré esperar a contagem regressiva, bêbado e feliz.
E amanhã, quando filhos tiver, farei como o meu pai: comprarei árvore de natal, esconderei presentes, vou jurar de pés juntos que o bom velho existe, nem que pra isso tenha que me vestir à caráter!!
E se deus quiser, terei dinheiro suficiente para ir à farra consumista e me esbaldar... e ainda (deus, ouça!) terei dinheiro suficiente para ir com meus amigos para um cassino de oito andares, ficar bêbado, e jogar fora o dinheiro dos pobres!!
Meus filhos não serão petistas de carteirinha, nem politicamente corretos!
Eu sou um integrado devoto.
Feliz natal e ano novo!!
Márcio
Quem mandou ser poeta e ter fãs?!
Mas para quem já me conhece, deve estranhar a falta da ressalva. Pois olhe ela aqui: não queria ser feliz assim. Essas pessoas riem demais, riem de tudo, riem às galhofas; aplaudem filmes ao final pois acham tudo o máximo, paqueram a banalidade namorando a idiotia.
Mal Gil aparece na tela, já se esboça um riso. Mal ele fala, lá vem uma gargalhada. Queria muito saber a piada, pois não compreendi. Talvez fosse piada interna do grupinho que estava no fundo, vá lá; vai ver eu apenas me sentia excluído por não ter com o que rir.
Mas esse pessoal da mpb deve ser motivo para muita piada. O povo via um documentário que eu não via. Era tudo muito engraçado pelo visto. Fiquei preocupado, lógico. Onde deixara eu meu coração, meu deus?! Essa insensibilidade te beira à insensatez, márcio!!
Acho que no fim poucos perceberam (eu, que sou bom, percebi) que Vinícius estava sempre com o copo cheio demais, sempre prestes a derramar. E ele entornou muitas na vida. Não é preciso muito para, mesmo num documentário confuso, perceber o quanto ele deixou cair.
Para um final piegas, poderia dizer que no final os aplausos marcaram bem a diferença entre o simples e o simplório, entre a poesia e a banalidade de quem sabe equilibrar um copo no pé de quem não sabe que ser feliz não é rir demais, é saber rir-se.
Voltando novamente
Por pouco tempo...
Márcio
sábado, dezembro 24, 2005
a barca vai partir
20h é o horário ideal para quem se despede das obrigações trabalhistas neste fim de ano. portanto todos estarão lá no horário marcado...
depois agente pega o buzú e tal... deveremos chegar no lugar onde pega o barco, que eu esqueci o nome agora, por volta de 1h, 1 e 30 da manhã...
provaelmente não haverá barquinho para a travessia neste horário, mas tentaremos ver se conseguimos fretar algum... seria um exelente passeio... navegar é preciso...
se não rolar daremos início ao plano B. faremos o que fazemos muito bem... beber até amanhecer... levar bebida é fundamental... lá pra umas 5h, 5 e 30 já teremos transporte disponível...
ou seja, umas 7h de sexta-feira já estaremos no pico... numa relax... numa tranquila... numa boa...
tripulação: cdr, lyrio, amoedo, do vale, paiakan, xica, joaninha, carol ( da facom) e umas amigas e kleizer com outras amigas... cooptaremos mais pessoas... estamos de braços abertos...
e fim de papo.
sexta-feira, dezembro 23, 2005
aos piquinhas
feliz natal aos meus amigos... amo vocês pra caralho...
cdr.
quarta-feira, dezembro 21, 2005
As gatas que me perdõem
Certo de que mulher é consequencia
Borestia
terça-feira, dezembro 20, 2005
AOS PICÕES
Aos picões que pretendem ir pra barra grande, botem pra fuder lá.
Só as gata.
Até.
Pedro.
segunda-feira, dezembro 19, 2005
A dissidência se anuncia.
Por mais que alguns não possam viajar para um lugar mais distante por conta do trabalho, este ano podemos prever que não se fará a vontade de todos. Quem quiser ficar no farol, ou em algum bar da cidade, sinta-se à vontade. O fim de ano já é na próxima semana. E nós?
Nosso amigo Borestia quer entrar num esquema penetra e queixar um chão em Barra Grande. Influência de Cara de Rato. Prefiro voltar pra Boipeba ou mais ainda voltar pra Gamboa. Isso está é cheirando a um salve-se quem puder, e cada um que vá pra seu lado!!
Como diz Aline, dá teus pulos!!
Saravá!!
Márcio
Reveillon em Salvador
quinta-feira, dezembro 15, 2005
comemoração hoje
até mais!!!
andréa
quarta-feira, dezembro 14, 2005
Natal no domingo
Já que todo mundo tem algum concurso pra fazer no domingo (pela manhã, espero), porque a gente não empurra esse Natal manelístico pro domingo de tarde? Sei que todo mundo percebeu a boa vida de Willow e agora quer ser bancário, mas o expediente do concurso não deve ultrapassar em muito o meio-dia...poderia ser depois. A depedender, é claro, da disponibilidade da anfitriã Paula Cross (a não ser que vc também tenha algum concurso engatilhado para o domingo à tarde). Deduca@skol, cansado dos desmandos do "Garoto-Imbuí" |
150 reais de cachaça
Deveria convidá-los para assistir a apresentação do meu vídeo, sexta feira, 16h, no auditório da facom. Mas como sei que tô falando com um bando de "cachaceiros", prefiro convocá-los para a grande comemoração que vai acontecer logo em seguida. O nosso amigo Ursinho Barbudo disponibilizou os seus 150 reais de crédito no Bohemia, para serem gastos com o encontro. Conto com a presença de todos!!! Quanto ao vídeo, tá bem mais ou menos. Mas vale pela edição magistral de Pedro Pimpão... A espera do apedrejamento, Borestia |
segunda-feira, dezembro 12, 2005
Natal
Broa.
quinta-feira, dezembro 08, 2005
Tragam de volta, gentilmente.
Há até quem goste disso, chegam até a dizer que é coisa de gente simples, inocente. Há quem reze a deus do céu, e pensa consigo, “não vou ser preconceituoso”, não desvia de um maluco na rua e toma cachação na nuca - não é esse o nome?
Bem feito. Cada cidade tem o Pelourinho que merece. Ô gente hostil. O baiano é sorridente, alegre, um bom anfitrião. Difícil é ver um baiano puxar um milímetro de lábio pro lado no meio de uma rua. O povão tem ginga, ué, levanta o peito, joga os braços, te olha na cara, “colé de mermo?!”, é cabeça erguida, e a de quem olhe pra baixo!
Quem gosta de povo que vá morar na Estação da Lapa! Eu particularmente adoro o centro da cidade, com seu povo que anda no meio da rua, atravessa em qualquer lugar que não tenha um semáforo, que esbarra uns nos outros.
O baiano gosta de contato físico, eu sei. É como o gringo putão (não é esse o termo?) que saiu ontem enchendo de porrada uma puta no meio do povo do Pelô. Ou como a abordagem nada agressiva de vendedores de merdarias para turistas ou bem arrumados.
O baiano é um povo esperto, isso eu sei. Esperto para não dizer ladrão. Como nossos taxeros (não é assim também?) que são os seres mais sagazes do mundo, e se riem dos passageiros quando estes se confundem quanto a preços ou a caminhos a seguir.
Mas convenhamos, digam aí, pra que mesmo oferecer um bom serviço, que conquiste um cliente, quando é bem mais fácil fazer alguém de trouxa ou impor a sua mercadoria por intimidação?
Isso é coisa de gente simples, povo que tem cintura mole, samba no pé e se vira em dois tapas. Não podemos impor a nossa boa-eduação sem aspas nem hífen. É como a puta que vem se esfregar na minha calma, com seu sorriso sacana, sem classe nem hífen, e faz a minha tensão me tirar do sossego e do lugar.
Cada povo tem a puta que merece. E aqui vai a desculpa pela insistência do termo. Eu tive a infelicidade de nascer assim, míope e de cara amarela. Por isso mereço essas humildes e despojadas (como é afinal? me ajudem) xexelentas!!
Que o Pelô fique para os ratos, que é a espécie que ela mais tende a chamar!!
Gentilmente
Para vocês...
Márcio
terça-feira, dezembro 06, 2005
Natal e Reveillon
Atenciosamente,
Broa
Um urubu pousou em minha sorte!
O outrem está mais perto quanto mais alhures o coloco. O artigo masculino só se explica pela gramática. Eu deveria dizer “a” outrem. É como a única entre efemérides, que dentre trinta milhões de células vencidas seria escolhida, se não viesse a morrer na dor de um óvulo infecundo!
A minha função social é de um balbucio que vale uma ida à esquina e cheira a mancha negra de sapatos no chão melado de cerveja. Dois contos. Sou o que o determinismo chama de presa e que por ordem de deus apanha na origem das espécies. Quem será a meretriz malvada a rir-se de si?
A mais prosaica das normalidades sacia minha sofreguidão por um prato de emoção frugal. E quem são meus comensais? Coisa hedionda! Vai-te quimera, zarpa! Tem muita gente que teima em não ser normal. Coisa estranha. Todos querem ser diferentes, “ninguém me entende”, criança.
Eu queria era ser sertanejo, do interior, isso me bastaria para ser classificado como um sujeito simples, inocente. Poderia fazer tanta coisa com esses títulos... é tão bom quanto o de “idiota” do tal do bush, em nome do qual nós creditamos muitas de suas ações (será que ele também?), pois.
A companhia de um mainardi pilhado, amigos, é bem melhor do que a de um dines exaltado. Mas há quem prefira alice e seu país, esses ficariam com o dines, o todo poderoso. Eu preferiria estar ausente nos braços da “sua [minha] pequena”, mas eles ainda não me acolheram, infelizmente.
Quem sabe, quem sabe...
Só por um instante...
Márcio
segunda-feira, dezembro 05, 2005
CHURRASCO
Amoêdo
sábado, dezembro 03, 2005
A ausência de Márcio
Minha crítica à extensão não se aplica de todo à quantidade. E se eu estiver em meu quarto escuro agora em busca de algo que me traga consolo e confortamento, mesmo que no meu semelhante? Onde encontrei palavras que transpareçam tanto meu obscurantismo quanto nos textos quilométricos que buscam, sem sucesso, e por isso se sucedem, o segredo do universo, da vida, do amor e tantas outras vezes da morte como elemento de libertação? O senhor tem uma função socail nesse blog a qual não se pode negar ou tornar-se indeferente.
Mostre-me novamente, ó sábio, que a vida é também dor e que há beleza nesse eterno sofrer do enclausurado de um quarto escuro. Ou será que encontrou em si, ou em outrem, a felicidade????
Deduca@skol, à espera da próxima pérola de beleza e sofrimento, torcendo para que o que há de mais belo na poesia "marciana" não se perca em troca de sentimento tão fulgaz quanto a felicidade.
segunda-feira, novembro 28, 2005
VALEU!
Ano que vem tem mais.
Ah! Aline também agradece...
Broa.
Tourão
Salve-se quem puder!!! O Quintal Cultural, evento realizado todas as segundas-feiras no Sesi Rio Vermelho, tem o prazer de convida-los para a apresentação do premiadíssimo documentário "Tourão: uma estória sem fim". O filme que tem a direção de Alexandre Borestia Lyrio, Matheus Cara de Rato e Pedro Pimpão Popovic, conta a estória de um salva-vidas cinquentão, que se transformou numa figura lendária do grupo Salvamar. Tourão luta contra os preconceitos e os limites que a idade avançada lhe impõe. ahhhh... O evento conta com a produção impecável da equipe de Paula Cross!!! Borestia |
quinta-feira, novembro 24, 2005
quarta-feira, novembro 23, 2005
Valeu!
Valeu mesmo por terem aparecido ontem! Eu adorei! Fiquei muito feliz! Espero que tenham se divertido tb! Nos vemos em Itacimirim!
Beijão, Marina
terça-feira, novembro 22, 2005
ATÉ NUNCA MAIS!
Qts vezes terei q dizer q assino todas as minhas mensagens nessa porra? A porra da postagem não tá assinada. Logo, não fui eu.
Para não ficar mais sendo apontado como autor dessas mensagens nebulosas, postadas por gente sem caráter e sem personalidade, que não tem coragem de assumir a responsabilidade dos atos, eu tô me retirando desse blog.
Não posto mais, a não ser que o autor das mensagens se revele.
Adeus!
Darino Sena
Carona
Beijos...
Dadá
domingo, novembro 20, 2005
quinta-feira, novembro 17, 2005
O bicho vai pegar!!!
Tem ou não tem moral o rapaz da foto? Pra quem não sabe, sábado é dia do maior clássico da Espanha: Real Madrid x Barça. O feioso aí tá voltando depois de um mês afastado. A manchete reflete bem o sentimento do torcedor catalão...
Viciado em Primeiras Páginas Esportivas,
Dadá Nazário de Lima,
O Fenômeno!
quarta-feira, novembro 16, 2005
terça-feira, novembro 15, 2005
domingo, novembro 13, 2005
Para os jornalistas esportivos...
Para quem gosta, vale a pena conferir mais uma 1a página espetacular do Diário Esportivo Olé, da Argentina:
http://www.ole.clarin.com/diario/2005/11/13/tapapapel.html
Dadá Tevez
quinta-feira, novembro 10, 2005
Grande Oportunidade!
HORDAS PRAIANAS
Quem estiver a fim de colar, favor entrar em contato com Broa ou Silvia.
Ass. Silvia Popovick.
quarta-feira, novembro 09, 2005
A bota é realmente linda
terça-feira, novembro 08, 2005
Ô deus do tempo: dai-me luz!!
Conservador e reacionário: direita. Revolucionário e progressista: esquerda. Será isso? Não sei. Se for por essa lógica, vejamos, quem séculos atrás defendia a economia de mercado era esquerda, certo? A direita defenderia o absolutismo protecionista. O que parece é que estou trocando bolas.
Utópicos e futuristas: esquerda. Passadistas e saudosos: direita. E agora? Ainda estou confuso. Eu sou confuso: por que é que vocês querem me classificar mesmo? A direita é má, a esquerda é boa, é isso? Vocês querem me corrigir, presumo, mostrar a luz para o bom caminho; o vermelho?
Eu sei que eu andei defendendo o Bush em certas ocasiões. Sou direita? Sei que não sou é canhoto. Pode ser isso. Não concordo com a imagem de idiota do Bush, já disse. É tolice. Ele pode até ser desajeitado, mas acho (se quiserem depois desenvolvo) que ele é o esperto que se finge de bobo.
Bobos são os que acreditam que seu governo é fruto da ação de um idiota. É coisa de gente experta, rpz, a imagem da idiotia só serve pra sossegar a surpresa diante de seus atos. Não gostei desse parágrafo. Quero falar mais sobre isso mas tenho que terminar rápido porque tenho quer ir.
Quero mesmo é rir do PSOL. Ouvi no rádio ontem que eles creditam a miséria do mundo, e por contigüidade (no caso, o todo pela parte, uma metonímia) a miséria nossa, à culpa dos americanos. Por isso criticaram a presença de Bush no Brasil e criticaram globalização, imperialismo, bla bla bla.
Existe um livro chamado “Manual do perfeito idiota latino-americano” (eu adoro esse nome!). Ele mostra como já em alguns dos textos essenciais da nossa cultura se reflete a mania latina de procurar nos outros as causas de nossa própria miséria. Aquilo a que damos nome de “vitimismo”.
Sintam-se à vontade em me presentear esse livro. Eu adoraria. Estou precisando aumentar meu estoque de piadas contra essa gente. Quem sabe pelo menos torno mais divertido o blog? Afinal é sempre bom e fácil sacanear gente extrema com os seus estereótipos de gente miúda, não é não?
Enfim. Para terminar, digo: calma, vocês. Não virei carlista e nem sou tucano ainda. (O “ainda” é só pro tucano, tá?, relaxem). Eu não sou tão extremo, ufa!, embora não veja nada demais na direita. Só não sei se ainda existe. Pelo menos eu não sei identificar, acho confuso e sou indolente.
Sem mais delongas, advogo o diabo.
Do extremo...
Márcio
segunda-feira, novembro 07, 2005
no próximo feriado, haverá feriado?
Quem sabe? Quem não sabe? Quem sugere algo? Quem discorda? Quem propõe outra coisa? Quem não propõe nada e não tá nem aí pra porra niuma?
É isso, abraço a todos. (Quem quer um abraço?)
cdr.
sábado, novembro 05, 2005
A cueca do acm feto.
O texto é bem humorado. Acho que ele acerta na dose da piada. Também como não fazer piada ao ver o feto dizer que vai encher alguém de porrada. Pior que isso talvez só o imbecil do maradona apontando deuses e assassinos, louvando dementes: cuba, urss, chavez, fidel, guevara.
Ontem ainda me disseram que temos que ir às ruas contra bush porque os eua querem nos invadir. Gosto de rir dessas pessoas. Por mim, se quiserem levar a amazônia, fiquem a vontade, desde que seja por um bom preço, claro. Pode ser um prato de feijão, afinal, nós somos humildes!
E até o Jabor avisou, viram?, os eua estão construindo uma base militar no paraguai; interrogou, “você sabiam?”. Eu sabia. É uma igualzinha a do panamá, da itália, da alemanha, do japão. Os eua irão treinar a polícia paraguaia. As farc estiveram no mato-grosso treinando movimentos “sociais” também.
Agora eu que interrogo, vocês sabiam? Narcotraficantes guerrilheiros treinando o mst. A pf fez relatório, tá lá. Cada um faz as suas escolhas. Eu quero que lulinha faça coro contra o dono da cocaína que vai se eleger presidente. Sim, ele vai. Temos que defender os interesses da Petrobrás, ué.
Vamos lá, façamos coro, o gás vai subir de preço, meu irmão. Pobre da minha mãe, e pobre de Chico. Quero mais é comprar a bolívia. Diplomacia, gente, animem-se! Pobre briga é por migalhas, haiti. Bush deve rir da gente, “américa latina, quem?”, eu rio também; o pstu que olha de cara feia, pudera!
O kirchner até disse ontem que imperialismo americano nos fudeu. Lá ele. Esse vitimismo que nos absolve nos poupa da culpa também. No fundo é a mesma coisa de quem come cu de viado: é ou não é? Estou ouvindo muito chico, o buarque, ultimamente. Ele gosta de fidel, deveria era cantar pra ele.
Vai, meu irmão, pega esse avião, você tem razão de correr assim nesse frio, mas veja o meu rio de janeiro antes que um aventureiro lance mão. Lembram? E li a matéria da Veja sobre os dólares. Não vi absurdo jornalístico nenhum, muito pelo contrário, a matéria é até cuidadosa e bem sossegada.
Eu só lamento vir um dines me dizer que por ser a história absurda não deveria ser publicada. Que decepção. Poupe-me. O mensalão era absurdo quando o jefferson falou pela primeira vez. A folha deveria calar e fazer o papel do mp, da pf e da justiça para publicar a entrevista depois, suponho.
E me dizem ainda que a cpi não funciona. Cadê as provas? Ainda não li a constituição, coisa chata!, mas já li uns sites oficiais. CPI não tem por função levantar provas, coisa de pf e mp, ela se resigna a indícios. Tem muitos. Política, quem passou pelo teste da farinha? meninos travessos!
O luís inácio falou, o luís inácio avisou, “são trezentos picaretas com anel de doutor”, reconheçam o paralamas. Vá te catar, vagabundo. O poder corrompe, dirão, mas não não, como diz o já morto, o homem é que corrompe o poder. Que viva a nossa pobreza!, ser pobre é tão bonitinho.
Eu começo a sentir o bocejo. Tem gente que me dá sono. Vão reclamar que eu escrevo muito. Vá lá. Deduca diz que quer me imitar. Fiquei preocupado. Já estou trocando até o estilo. E imito ele também, já estou ouvindo mpb, vejam só!, daqui a pouco viro funcionário público, pronto!, carioca!!
Quem vai ver a banda passar, cantando coisas de amor?
Esse caseiro de djavan...
Até até
Márcio
quinta-feira, novembro 03, 2005
Para quem estava curioso
A matéria começa com uma frase do há muito falecido Otávio Mangabeira, ex-governador desta terrinha: "Pense em algo excêntrico, inusitado, em algum absurdo qualquer: ele já aconteceu na Bahia". Bem apropriado. Aqui tem gente que até já deu o biziu, imaginem!
http://http://www.cartacapital.com.br/index.php?funcao=exibirMateria&id_materia=3346
Vocês já sabem quem eu sou?
Diogo Mainardi
Não me processem! Não xinguem a minha mãe!!
terça-feira, novembro 01, 2005
Desfoco
Sabe-se por fontes oficiais que pediram anonimato (e como não sou um mainardista, preservarei o requisitante), que a "garota embassada" é a mais nova acompanhante do galante senhor Francisco Soares Ba. Rapaz distinto e reservado, Francisco teria passado a noite na companhia da bela (?) moça em sua estada no Rio de Janeiro. Na Boa Terra diríamos que Cidcisco "lascou a coitada em banda". Soares fez diferente. Foi sutil, delicado. Decidiu-se por preservar a identidade de sua amada. Embassou-a.
Mas como textos como esse não fazem sucesso no blog, passemos rapidamente à segunda versão da história, essa sim, mais interessante. Ao chegar à Cidade Maravilhosa, Cidcisco percebeu um objeto cortante a perfurar sua córnea, dilacerando-a. O rapaz estava cego de um olho. Caolho, Cid procurou a sua volta a imagem de seu adversário e ao encontrá-lo, criou-se um suspense hitchcoquiano (ah, porra, sei lá se é assim!!!). Cidinho não podia acreditar. Não ele, há tantos anos ao seu lado. Um rápido filminho de sua vidinha infantil medíocre passou-lhe diante os olhos arregalados. As brincadeirinhas com as meninas, a fardinha do colégio, os amiguinhos em comum, a quedinha do banquinho. Ele era o único que se recusava a chamá-la de "ocrím". Mas era verdade, fora atravessado por aquele que mais amava. Seu coração estava em frangalhos . Seu amor estava nos braços de outro e seu zóim fôra perfurado a sangue frio. Recife era, enfim, apenas uma lembrança triste.
Desesperado, o rapaz partiu pelas ruas de Copacabana em busca de respostas. "Por que, oh Deus, por que?". O mal estava feito. Não havia solução. Cidinho se rendeu então à força do álcool. Se não podes afogar as mágoas, encontre um copo de cachaça maior. E foi o que ele fez. Tomou copos e copos até por volta da meia-noite. Quando os sinos badalaram 12 vezes, eis que Cid encontrou a sua frente ela: "a garota embassada". Cidinho ainda tentou limpar as lentes de contato, mas não teve tempo. Fora arrastado ao banheiro público mais próximo (sim, existem banheiros públicos no Rio!!!) e acabou atacado brutalmente por uma boca de alto poder de sucção.
Atordoado, o rapaz ainda teve tempo de tirar uma fotografia da garota, a mesma que ilustra nosso querido bloguinho. Sua primeira paixão era coisa do passado, restava apenas a "garota embassada" em sua vida. Cidinho sorriu e agradeceu ao Todo Poderoso do Corcovado por mais uma noite feliz de amor sob as estrelas do céu da Guanabara. Voltou ao hotel e nem percebeu que seu olho, perfurado horas antes, infeccionara. Não pôde assim ler a manchete do Globo que estampava: "Preso Travesti estuprador". A linha de apoio dizia: "Jordan, agora conhecida como Jordana, aproveitava-se do estado alcoolico dos derradeiros transeuntes de Copacabana para atacá-los em banheiros públicos e saciar sua sede..."
Pouco importa a verdade, Chico era agora feliz com sua "garota embassada"
segunda-feira, outubro 31, 2005
Cumequié?
Menina do Rio, calor que provoca arrepio