quinta-feira, setembro 09, 2010
De volta ao bom Roda Viva
Eu tinha deixado de assistir ao Roda Viva desde que Paulo Markun deixou de apresentá-lo. Já nem lembro quem o substituiu, mas o programa caiu muito desde então. Os entrevistados não me pareciam dos mais interessantes, assim como os entrevistadores.
Agora as coisas mudaram, entretanto. Temos um novo formato, com dois entrevistadores fixos, e dois entrevistadores convidados; todos eles ficam bem próximos ao convidado, assim como a nova apresentadora, Marília Gabriela.
O programa desta segunda-feira foi o primeiro a que assisti nesse novo formato. E gostei bastante. Também pelo convidado, isso tenho que admitir, pois Demétrio Magnoli é um colunista que leio bastante. E recomendo.
No mais, esse trecho foi o único com boa qualidade que encontrei no You Tube. É o último bloco do programa, onde os entrevistadores fazem um balanço da entrevista, assim como o entrevistado. Aqui eles falam mais de racismo, mas no programa ele falou de política, eleições, lulismo...
Enfim, quem se interessar, pode assistir ao programa inteiro no site.
Márcio
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3 comentários:
Muito bom o modelo desse último bloco, deu vontade ver o programa todo. Não conheço bem o entrevistado, mas recentemente li dois textos interessantes dele, tanto pra quem vai votar em Dilma quanto pra quem vai votar em Serra:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100708/not_imp578225,0.php
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100902/not_imp604085,0.php
Amoêdo
Obs.: Marcinho, tenho feito um exercício sempre que o tempo permite: ler o que os críticos (a favor e contra) de hoje escreviam sobre FHC e seu governo. Você tem alguma coisa de Demétrio?
Bala a entrevista, bem na linha dos textos que postei anteriormente. É um dos poucos críticos do governo Lula, e do lulismo, que eu vejo responsabilizar também a oposição pelo que julga estar ruim.
Amoêdo
Não tenho nada dessa época não. Até procurei nos arquivos da Folha, mas não achei nada dele durante o governo FHC.
Os textos mais remotos de Demétrio são do começo da década, quando ele se ocupava mais de política externa. Talvez fosse na época mais conhecido na Academia do que no jornalismo.
Márcio
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