Sei lá, parece que decidiram desconstruir o candidato relembrando situações que contradizem seu discurso ou imagem. O problema é que o tempo é curto e, obviamente, os entrevistados querem responder essas questões pontuais de forma rápida e logo puxar outros temas. Veja, não é que a pergunta esteja sendo ignorada, Dilma falou sobre o fato de Lula ter dito que ela maltratava ministros e Marina disse por que ficou no PT na época dos mensaleiros. Apenas o tempo dedicado a resposta pareceu não satisfazer o casal global que, na tentativa de insistir, acabaram mostrando certo descontrole. Não vai aqui nenhuma tentativa de lançar uma teoria da conspiração pró PSDB, inclusive fiz questão de escrever antes da entrevista de Serra porque tenho certeza de que com ele vai acontecer o mesmo. Só espero que Bonner não o chame de hipocondríaco.
O problema me parece ser realmente o tempo. Não dá para o entrevistador desconstruir o candidato ou insistir numa pergunta por ter sido a resposta vaga ou despropositada.
Ademais, como as entrevistas têm seguido o padrão do que se viu na eleição presidencial anterior, acho que os candidatos já chegam preparados para responder às perguntas polêmicas. E esse é o intuito do JN, como bem dizem os apresentadores na apresentação: questionar pontos polêmicos. Até por isso dá pra arriscar o que se vai perguntar a Serra amanhã: Aécio, Índio e FHC...
No mais, acho que Bonner e Fátima têm interrompido demais as falas dos candidatos, aí fica naquela situação meio constrangedora. Não tenho gostado.
4 comentários:
Sei lá, parece que decidiram desconstruir o candidato relembrando situações que contradizem seu discurso ou imagem. O problema é que o tempo é curto e, obviamente, os entrevistados querem responder essas questões pontuais de forma rápida e logo puxar outros temas. Veja, não é que a pergunta esteja sendo ignorada, Dilma falou sobre o fato de Lula ter dito que ela maltratava ministros e Marina disse por que ficou no PT na época dos mensaleiros. Apenas o tempo dedicado a resposta pareceu não satisfazer o casal global que, na tentativa de insistir, acabaram mostrando certo descontrole. Não vai aqui nenhuma tentativa de lançar uma teoria da conspiração pró PSDB, inclusive fiz questão de escrever antes da entrevista de Serra porque tenho certeza de que com ele vai acontecer o mesmo. Só espero que Bonner não o chame de hipocondríaco.
Amoêdo
O problema me parece ser realmente o tempo. Não dá para o entrevistador desconstruir o candidato ou insistir numa pergunta por ter sido a resposta vaga ou despropositada.
Ademais, como as entrevistas têm seguido o padrão do que se viu na eleição presidencial anterior, acho que os candidatos já chegam preparados para responder às perguntas polêmicas. E esse é o intuito do JN, como bem dizem os apresentadores na apresentação: questionar pontos polêmicos. Até por isso dá pra arriscar o que se vai perguntar a Serra amanhã: Aécio, Índio e FHC...
No mais, acho que Bonner e Fátima têm interrompido demais as falas dos candidatos, aí fica naquela situação meio constrangedora. Não tenho gostado.
Márcio
O casal está parecendo Jô: parece que interrompem e falam mais do que os entrevistados. Um saco!
M2.
Hoje foi melhor. Serra ajudou muito, mandou bem. Talvez a repercussão negativa das primeiras entrevistas também tenha influenciado positivamente.
Amoêdo
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