O Vitória brocou, jogou muito. Nos últimos anos o time cresceu, se fortaleceu e a torcida foi junto. O vice da Copa do Brasil, ainda que não tenha sido fruto de planejamento, é a prova disso, não o contrário. Disputar títulos é sempre bom, ruim é ter que brigar lá embaixo. E sobre bairrismo, um link interessante, vale a pena ler:
Colé, Boréstia, você tá muito dramático! Você sabe que te acho exagerado, e falar em bairrismo é exagero seu. Acho mais falta de organização de quem foi cobrir o jogo, por isso todos foram atrás dos campeões, do time mais badalado do primeiro semestre deste ano, o time de garotos que trouxeram de volta o futebol arte, os meninos da vila, as novas sensações do futebol brasileiro, as promessas para 2014 e bla bla bla. Que coisa estranha que, com todo esse oba oba, foram todos correndo atrás deles!
OLha, acho que virou uma lamentação muito comum essa de "todas as glórias aos vencedores", assim como também esse tal de bairrismo sulista ou preconceito contra os pequenos e perdedores. Mas, olha só, os únicos que fizeram o que você achava que deveriam fazer foram logo os profissionais da Globo!
Será que o bairrismo deu lugar à pena? Ou será que eles captaram uma grande imagem porque eles são melhores profissionais, têm mais experiência, mais organização, mais "feeling"?
Não achei aquele primeiro comentário melhor que seu post. Será que temos complexo de província ou será que somos mesmo uma província? Quem está condenando o Vitória ao ostracismo? Não vi isso. Você viu? Pelo contrário. O Vitória é maior do que o Santos porque o Santos ganhou e o Vitória perdeu? Ahh, para com isso!
Acho que vocês estão exagerando...
E, por sinal, "o gosto de fel que senti na boca parecia misturado a sangue. Sangue de um guerreiro que caiu de pé"?? Tá vendo o drama?! eheheh
Ahh, acabei de ver o link com a entrevista de um jovem porta-voz de um movimento que critica a migração para São Paulo. A entrevista é longa... achei que a entrevistadora estava querendo a todo custo que o entrevistado se mostrasse preconceituoso. Mas ele não se mostrou assim. Por isso, a repórter fez questão de dizer que esse jovem foi escolhido pra falar por ser menos conservador e que escolhia com cuidado as palavras. Que ótimo, é bom que seja assim.
Acho o tema polêmico, e acho que os nordestinos devem sofrer preconceito em São Paulo, sim. Mas acho demais a Assembleia Paulista querer incluir "cultura nordestina" como disciplina dos cursos paulistas. E apoio a preocupação com a migração desordenada pelo país, não só para São Paulo, mas para qualquer grande cidade. Só que o assunto é tão complexo que nem sei por onde começar a pensar sobre isso... dá uma preguiça... ehehe
1 - O gosto de fel com sangue quem sentiu fui eu. E foi exatamente dessa forma.Não escrevi uma matéria, mas uma postagem de blog pessoal. A coisa ontem foi exageradamente emocionante.
2 - Foi engraçado ver o time do futebol arte dando chutão pra frente do meio do segundo tempo pra lá. Estavam assustados com o ritmo alucinante que o Vitória imprimiu na partida.
3 - Ir atrás dos badalados, sendo que ninguém aqui iria querer ler ou assistir isso no dia seguinte, é bairrismo sim. No mínimo, tricolorismo. Porra, tinham quatro fotógrafos do CORREIO no campo e nenhum deles flagrou isso. Viáfara ficou dez minutos naquela posição.
4 - Vocês viram o caderno de esportes do A Tarde. Na capa, as comemorações do Santos. Na contra-capa, a foto posada do campeão. Porra, se fosse o Flamengo, que tem até uma torcidinha no interior, eu já acharia um absurdo. Mas o Santos...
Ora, mas é o time campeão! Acho que seria bairrismo de baiano se o destaque fosse do Vitória, né não?
Como você mesmo disse, o Correio tinha lá quatro fotógrafos... são todos paulistas? acho que o problema foi de organização mesmo, por que eles não combinaram para cada um buscar um foco diferente?
O Santos talvez não tenha a torcida do Flamengo, mas tem uma mística maior do que o rubro-negro, criada por um futebol ofensivo da época de Pelé, futebol que esse time também mostrou, guardadas as devidas proporções. Ademais, os "meninos da vila" são hoje os astros do futebol brasileiro, cheios de novos fãs. Lembra a época das kakazetes.
Sobre o link, o tema é realmente muito polêmico e também tenho preguiça, por isso vou esperar outras pessoas escreverem mais sobre ele pra formar melhor minha opinião, ehehehehehe. A entrevistadora pode realmente ter feito aquela introdução apenas por não ter conseguido tirar do paulista o que queria, mas não dá pra cravar isso. E acho que o paulista dá umas escorregadinhas sim. Além disso, o preocupante aí é o texto que a tal Fabiana escreveu e muitos, ao que parece, assinaram embaixo. Parece até coisa de radical.
Mas minha crítica não é exatamente essa? O bairrismo começa aqui. Não critiquei os de fora. E se o CORREIO tinha quatro fotógrafos, obrigação cobrir o campeão. Obrigação também cobrir o time da casa, onde o jornal circula. Acima de tudo, é jornalismo. Valia a foto. E se Viáfara se matasse ali? Ninguém ia ter a imagem. Não chegou a tanto, mas valia o flagrante na pequena área.
Eu acho que não é bairrismo, nem de lá, nem de cá. Acho uma questão profissional mesmo, da sensibilidade do fotógrafo, da sua competência ou talvez obra do acaso, dele ter olhado para a área do Vitória no momento certo. Se a questão é jornalística, como você disse, tem que cobrir o campeão mesmo, como eu disse. Mas, também por uma questão jornalística, nem tudo que seu público quer é jornalisticamente relevante (embora ache que no caso até era). De qualquer forma, não acho que não se tenha dado destaque ao Vitória. Pelo menos a TV Bahia deu. Não sei nos outros meios.
E sobre o manifesto paulista também acho que o texto parece ser escrito por radicais. Mas, como quase todos os radicais, são desimportantes. São meia-duzia. Separatistas existem no Rio Grande do Sul também. Na Bahia, se não há separatistas, pelo menos há quem queira separar o oeste baiano do nosso estado.
É uma questão de interesse jornalístico. Quem é Viáfara? Pergunte a dez pessoas fora de Salvador. 90% não saberão responder. O choro de Rogério Ceni vale mais. Mas não diria que não privilegiaram o Inter, já que a festa dos jogadores com a torcida foi bem mostrada e repercutida.
Sua queixa é apenas chororô. Quando o Vitória tiver um Rogério Ceni chorando, talvez mais fotógrafos se interessem.
Rapaz, Viáfara é o goleiro que fez a melhor defesa do mundo depois da melhor defesa do mundo, do inglês Gordon Banks, em 70. E a defesa de Viáfara foi na partida contra o Santos mesmo, num chute de Ganso, melhor jogador do mundo depois do melhor jogador do mundo, Messi. Você nem deve ter visto o lance. Nem repetiram direito. Eu vi no estádio.
Bom, não queria ser repetitivo, mas... Não falei que todas as câmeras deveriam se voltar para Viáfara. Queria que parte da imprensa local simplesmente se preocupasse com o time perdedor em algum momento. O jornalismo, o bom senso, a sanidade mental, o caralho a quatro manda isso. Viáfara ficou, repito, dez minutos na mesma posição. As imagens da derrota na imprensa são todas da entrevista coletiva esvaziada após o jogo. Aí tem foto do goleiro chorando, sentado numa cadeira, fora do campo de jogo. A outra imagem que saiu nos jornais foi a de Schwenk com as mão na cabeça. Para enganar os bestas. Pq essa imagem foi registrada quando ele perdeu o gol, não depois do jogo.
Enfim, sequer critiquei o bairrismo sulista. E nem o bairrismo baiano. Esses sempre existiram, e até acho que podem existir dentro dos limites. Critiquei o pior de todos os bairrismos. O bairrismo sulista dos baianos. Isso que não pode ocorrer. Talvez até possa parecer que estou cobrando um pouco de bairrismo baiano por parte dos baianos. Mas não chamaria de bairrismo uma obrigação profissional. Na moral. Os quatro fotógrafos do CORREIO, as cinco Tvs, os milhões (são muitos mesmo) de fotógrafos do A Tarde, os cinco mil repórteres de rádio, todos em cima do Santos. Burros, isso sim. Chega a ser imbecil a capa e a contra-capa santista no caderno de esportes do A Tarde. Quem leu aquilo? Qual o baiano, principalmente os de Salvador, que botaram o pôster do Santos na parede? Talvez as "dez pessoas fora de Salvador" tenham lido. Não me interessa, e nem deveria interessar aos jornais locais, essas pessoas. A galera, tricolores e rubro-negros, queria ver o sofrimento do Vitória.
Agora, Márcio, você fala como mero leitor. Não é Bahia nem Vitória. Nem Real Madrid. Jornalista formado, é verdade. Mas no dia que você escrever uma reportagem e tiver um time para torcer a gente conversa melhor sobre o meu chororô.
14 comentários:
O Vitória brocou, jogou muito. Nos últimos anos o time cresceu, se fortaleceu e a torcida foi junto. O vice da Copa do Brasil, ainda que não tenha sido fruto de planejamento, é a prova disso, não o contrário. Disputar títulos é sempre bom, ruim é ter que brigar lá embaixo. E sobre bairrismo, um link interessante, vale a pena ler:
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4605938-EI6594,00-Em+manifesto+na+web+jovens+paulistas+criticam+migracao.html
Amoêdo
Colé, Boréstia, você tá muito dramático! Você sabe que te acho exagerado, e falar em bairrismo é exagero seu. Acho mais falta de organização de quem foi cobrir o jogo, por isso todos foram atrás dos campeões, do time mais badalado do primeiro semestre deste ano, o time de garotos que trouxeram de volta o futebol arte, os meninos da vila, as novas sensações do futebol brasileiro, as promessas para 2014 e bla bla bla. Que coisa estranha que, com todo esse oba oba, foram todos correndo atrás deles!
OLha, acho que virou uma lamentação muito comum essa de "todas as glórias aos vencedores", assim como também esse tal de bairrismo sulista ou preconceito contra os pequenos e perdedores. Mas, olha só, os únicos que fizeram o que você achava que deveriam fazer foram logo os profissionais da Globo!
Será que o bairrismo deu lugar à pena? Ou será que eles captaram uma grande imagem porque eles são melhores profissionais, têm mais experiência, mais organização, mais "feeling"?
Não achei aquele primeiro comentário melhor que seu post. Será que temos complexo de província ou será que somos mesmo uma província? Quem está condenando o Vitória ao ostracismo? Não vi isso. Você viu? Pelo contrário. O Vitória é maior do que o Santos porque o Santos ganhou e o Vitória perdeu? Ahh, para com isso!
Acho que vocês estão exagerando...
E, por sinal, "o gosto de fel que senti na boca parecia misturado a sangue. Sangue de um guerreiro que caiu de pé"?? Tá vendo o drama?! eheheh
Márcio
Ahh, acabei de ver o link com a entrevista de um jovem porta-voz de um movimento que critica a migração para São Paulo. A entrevista é longa... achei que a entrevistadora estava querendo a todo custo que o entrevistado se mostrasse preconceituoso. Mas ele não se mostrou assim. Por isso, a repórter fez questão de dizer que esse jovem foi escolhido pra falar por ser menos conservador e que escolhia com cuidado as palavras. Que ótimo, é bom que seja assim.
Acho o tema polêmico, e acho que os nordestinos devem sofrer preconceito em São Paulo, sim. Mas acho demais a Assembleia Paulista querer incluir "cultura nordestina" como disciplina dos cursos paulistas. E apoio a preocupação com a migração desordenada pelo país, não só para São Paulo, mas para qualquer grande cidade. Só que o assunto é tão complexo que nem sei por onde começar a pensar sobre isso... dá uma preguiça... ehehe
Márcio
Rapaz:
1 - O gosto de fel com sangue quem sentiu fui eu. E foi exatamente dessa forma.Não escrevi uma matéria, mas uma postagem de blog pessoal. A coisa ontem foi exageradamente emocionante.
2 - Foi engraçado ver o time do futebol arte dando chutão pra frente do meio do segundo tempo pra lá. Estavam assustados com o ritmo alucinante que o Vitória imprimiu na partida.
3 - Ir atrás dos badalados, sendo que ninguém aqui iria querer ler ou assistir isso no dia seguinte, é bairrismo sim. No mínimo, tricolorismo. Porra, tinham quatro fotógrafos do CORREIO no campo e nenhum deles flagrou isso. Viáfara ficou dez minutos naquela posição.
4 - Vocês viram o caderno de esportes do A Tarde. Na capa, as comemorações do Santos. Na contra-capa, a foto posada do campeão. Porra, se fosse o Flamengo, que tem até uma torcidinha no interior, eu já acharia um absurdo. Mas o Santos...
Boréstia
Ora, mas é o time campeão! Acho que seria bairrismo de baiano se o destaque fosse do Vitória, né não?
Como você mesmo disse, o Correio tinha lá quatro fotógrafos... são todos paulistas? acho que o problema foi de organização mesmo, por que eles não combinaram para cada um buscar um foco diferente?
O Santos talvez não tenha a torcida do Flamengo, mas tem uma mística maior do que o rubro-negro, criada por um futebol ofensivo da época de Pelé, futebol que esse time também mostrou, guardadas as devidas proporções. Ademais, os "meninos da vila" são hoje os astros do futebol brasileiro, cheios de novos fãs. Lembra a época das kakazetes.
Tem que dar destaque mesmo!
Márcio
Sobre o link, o tema é realmente muito polêmico e também tenho preguiça, por isso vou esperar outras pessoas escreverem mais sobre ele pra formar melhor minha opinião, ehehehehehe. A entrevistadora pode realmente ter feito aquela introdução apenas por não ter conseguido tirar do paulista o que queria, mas não dá pra cravar isso. E acho que o paulista dá umas escorregadinhas sim. Além disso, o preocupante aí é o texto que a tal Fabiana escreveu e muitos, ao que parece, assinaram embaixo. Parece até coisa de radical.
Amoêdo
Mas minha crítica não é exatamente essa? O bairrismo começa aqui. Não critiquei os de fora. E se o CORREIO tinha quatro fotógrafos, obrigação cobrir o campeão. Obrigação também cobrir o time da casa, onde o jornal circula. Acima de tudo, é jornalismo. Valia a foto. E se Viáfara se matasse ali? Ninguém ia ter a imagem. Não chegou a tanto, mas valia o flagrante na pequena área.
Boréstia
Eu acho que não é bairrismo, nem de lá, nem de cá. Acho uma questão profissional mesmo, da sensibilidade do fotógrafo, da sua competência ou talvez obra do acaso, dele ter olhado para a área do Vitória no momento certo. Se a questão é jornalística, como você disse, tem que cobrir o campeão mesmo, como eu disse. Mas, também por uma questão jornalística, nem tudo que seu público quer é jornalisticamente relevante (embora ache que no caso até era). De qualquer forma, não acho que não se tenha dado destaque ao Vitória. Pelo menos a TV Bahia deu. Não sei nos outros meios.
E sobre o manifesto paulista também acho que o texto parece ser escrito por radicais. Mas, como quase todos os radicais, são desimportantes. São meia-duzia. Separatistas existem no Rio Grande do Sul também. Na Bahia, se não há separatistas, pelo menos há quem queira separar o oeste baiano do nosso estado.
Márcio
Põ, Márcio, não acho que vc não tenha importância. Acredite, para os Manelés vc é muito importante... hehe
Boréstia
Recomendo.
http://colunas.sportv.globo.com/lediocarmona/2010/08/05/santos-campeao-da-copa-do-brasil/
Rapaz, vcs viram o final do jogo da Libertadores ontem. O chororô de Rogério Ceni foi mais importante que a classificação do Inter. Impressionante!
Boréstia
É uma questão de interesse jornalístico. Quem é Viáfara? Pergunte a dez pessoas fora de Salvador. 90% não saberão responder. O choro de Rogério Ceni vale mais. Mas não diria que não privilegiaram o Inter, já que a festa dos jogadores com a torcida foi bem mostrada e repercutida.
Sua queixa é apenas chororô. Quando o Vitória tiver um Rogério Ceni chorando, talvez mais fotógrafos se interessem.
Márcio
Rapaz, Viáfara é o goleiro que fez a melhor defesa do mundo depois da melhor defesa do mundo, do inglês Gordon Banks, em 70. E a defesa de Viáfara foi na partida contra o Santos mesmo, num chute de Ganso, melhor jogador do mundo depois do melhor jogador do mundo, Messi. Você nem deve ter visto o lance. Nem repetiram direito. Eu vi no estádio.
Bom, não queria ser repetitivo, mas... Não falei que todas as câmeras deveriam se voltar para Viáfara. Queria que parte da imprensa local simplesmente se preocupasse com o time perdedor em algum momento. O jornalismo, o bom senso, a sanidade mental, o caralho a quatro manda isso. Viáfara ficou, repito, dez minutos na mesma posição. As imagens da derrota na imprensa são todas da entrevista coletiva esvaziada após o jogo. Aí tem foto do goleiro chorando, sentado numa cadeira, fora do campo de jogo. A outra imagem que saiu nos jornais foi a de Schwenk com as mão na cabeça. Para enganar os bestas. Pq essa imagem foi registrada quando ele perdeu o gol, não depois do jogo.
Enfim, sequer critiquei o bairrismo sulista. E nem o bairrismo baiano. Esses sempre existiram, e até acho que podem existir dentro dos limites. Critiquei o pior de todos os bairrismos. O bairrismo sulista dos baianos. Isso que não pode ocorrer. Talvez até possa parecer que estou cobrando um pouco de bairrismo baiano por parte dos baianos. Mas não chamaria de bairrismo uma obrigação profissional. Na moral. Os quatro fotógrafos do CORREIO, as cinco Tvs, os milhões (são muitos mesmo) de fotógrafos do A Tarde, os cinco mil repórteres de rádio, todos em cima do Santos. Burros, isso sim. Chega a ser imbecil a capa e a contra-capa santista no caderno de esportes do A Tarde. Quem leu aquilo? Qual o baiano, principalmente os de Salvador, que botaram o pôster do Santos na parede? Talvez as "dez pessoas fora de Salvador" tenham lido. Não me interessa, e nem deveria interessar aos jornais locais, essas pessoas. A galera, tricolores e rubro-negros, queria ver o sofrimento do Vitória.
Agora, Márcio, você fala como mero leitor. Não é Bahia nem Vitória. Nem Real Madrid. Jornalista formado, é verdade. Mas no dia que você escrever uma reportagem e tiver um time para torcer a gente conversa melhor sobre o meu chororô.
Boréstia
Postar um comentário