terça-feira, novembro 25, 2008
AGENDA MANELÉ ATUALIZADA - CARURU E ANIVERSÁRIO
Antes disso, sábado, dia 29/11, vai rolar um caruru lá em casa, a partir das 12h. Promessa de Liu por não ter chovido no casamento, que foi no dia de Cosme e Damião. Aguardamos todos.
Amoêdo
Agenda Manelé
O local também foi escolhido visando facilitar, Mansão Perestroika, Imbuí, bem em frente a blitz da SET(onde rolou o chá de cozinha).
Quem quiser beber leve cerveja, de preferência gelada porque não irei gastar dinheiro com gelo.
Então é isso! Eduardo eu sei que é chato, e vai aparecer logo cedo pra me encher o saco. O resto fique a vontade pra aparecer ou não.
sábado, novembro 22, 2008
Estudante processa prefeitura por não ter beijado ninguém em micareta
De Rodrigo Amaral Paula de Méo, da Gazeta Jurídica de Piracema Branca do Norte
quinta-feira, novembro 20, 2008
Kibe Manelé Loco
Agora é oficial!
Marquem na agenda e apareçam! Vcs são essenciais!
Como todo mundo sabe que jornalista ganha pouco e o décimo terceiro ainda não saiu, as contribuições etílicas serão bem vindas para ajudar no sucesso da festa!
Espero por vocês!
Bjos,
M2.
segunda-feira, novembro 17, 2008
sexta-feira, novembro 07, 2008
Para quem reclamou da capa do Correio de quarta-feira
quinta-feira, novembro 06, 2008
Sobre uma questão extremamente polêmica e delicada
Bom, Willow, sobre a questão da anistia, eis o que (por ora) penso:
1. Acho que, assim como um torturado tem o legítimo interesse em ver seu torturador punido, também uma vítima de algum atentado promovido por aqueles que contra a ditadura lutaram tem o legítimo interesse em ver seu agressor punido. Por isso, acharia injusto restringir unilateralmente a possibilidade de punição a quem quer que seja.
2. Por conta do que disse acima, acho contraproducente uma revisão unilateral da anistia, pois só reviver-se-ia um confronto que por si só é eivado de injustiças - e não apenas contra aqueles que foram torturados, mas também contra os que se viram por força das circunstâncias no meio da disputa, como algum embaixador seqüestrado, ou alguma vítima de "justiçamento".
3. Acho que esta discussão vem enviesada indevidamente pela Comissão de Direitos Humanos do governo. Não se trata meramente de uma luta por justiça e pelos direitos humanos que os movem, mas por uma revanche ideológica e política (por mais clichê que essa expressão possa parecer). Acho condizente um torturado ou os familiares de mortos e desaparecidos lutarem especificamente pelo que os concerne, mas não acho condizente o governo combater (e mobilizar esse combate) unicamente nesse foco específico. Porque o governo deve se preocupar não só com a tortura que ocorreu na ditadura, mas também com as que ocorreram antes dela e as que continuaram a ocorrer depois, e sobretudo com as que continuam a ocorrer hoje.
4. Portanto, direcionar o esforço para esse foco não é unicamente uma luta pelos Direitos Humanos, mas uma luta contra a ditadura. Promovem não com o fito de acabar com a tortura no país, que ocorre dentro do aparelho do Estado (em delegacias, penitenciárias) e na própria sociedade (em favelas, promovidas por traficantes ou policiais). Promovem esse desejo de revisão da anistia porque ainda querem lutar politicamente contra a ditadura. Não estão empenhados em levar a debate a tortura que ainda ocorre hoje, levam esta questão porque eles próprios e sua militância foram atingidos. O preso torturado numa delegacia, ou um infeliz torturado numa favela, não faz parte da militância, pelo contrário, são exemplos do descuido de uma área do qual eles são os responsáveis por zelar. Se miram no antes e não no agora é por questão de militância, e eu acho que os Direitos Humanos são para todos, e o que urge é o que está acontecendo agora.
5. Compreendo que a punição da tortura promovida por militares constitua um ato simbólico de luta contra esse crime, até porque era uma prática que se configurou como método, mas para simbolismo da questão é imprescindível que aqueles que a desejam rejeitem o ato contra o qual lutam de forma gera, categórica e irrestrita. Mas isso não ocorre. Quando estes artífices do governo pararem de justificar a ditadura cubana (muito mais assassina que a brasileira) e pararem de paparicar os seus líderes, tratando-os como heróis, talvez veja com mais coerência o pedido (sempre, no entanto, levando em consideração os dois pontos iniciais que levantei).
6. Por fim, só a título de justiça histórica, considero falaciosa a premissa segundo a qual todos aqueles que decidiram pegar em armas para lutar contra a ditadura o fizeram para promover a democracia. Muitos que resistiram, sim, mas muitos que resistiram pela luta armada, não. Até sabemos que queriam derrubar a ditadura, mas muitos nunca esconderam (embora a maioria hoje queira ocultar, e muito de nós esquecer) que queriam derrubá-la para instalar outra ditadura, embora para eles mais virtuosa. Muitos eram declarados stalinistas e muitos almejavam para o Brasil um regime cubano, ou não?
Esta é uma questão extremamente polêmica e delicada e sobre a qual reluto muito em comentar porque pode para muitos parecer que ser contra a revisão unilateral da anistia contra torturadores é contribuir indiretamente para sua defesa. Minha opinião é que se esqueça sim o que aconteceu, embora compreenda que aqueles que foram diretamente atingidos queiram punição. A que me oponho é a uma revisão incoerente e unilateral. Acho que isto seria contraproducente, e nem entro no mérito jurídico.
Márcioquarta-feira, novembro 05, 2008
Obama - notas curtas
Não acreditava que o povo estadunidense pudesse eleger um negro de raízes muçulmanas, com Hussein no nome do meio e sobrenome que é quase Osama. Achei também que a segurança nacional seria um tema preponderante na eleição. Os republicanos até tentaram, mas a crise econômica chegou varrendo.
2. Votação
Rapaz, é uma merda votar nos EUA. Teve gente que esperou 8 horas e várias outras coisas bizarras. Não é dia livre e até negociar no trabalho pra votar acontece. Ainda assim, foi um recorde de participação. Nosso sistema eleitoral parece-me cada vez mais lindo, apesar de obrigatório.
3. Clima
O bom que acabou é que não agüentava mais ouvir falar em: "A preocupação dos democratas é o clima do já ganhou". Não é culpa de ninguém, mas todos os jornais falaram a mesma coisa várias vezes. É... tinha que falar, mas eu estou ficando muito impaciente.
4. Comédia
O político brasileiro está muito atrás do norte-americano. Aqui, ninguém tem capacidade de rir de si mesmo (vide a reação da maioria com o CQC). Coisa que Sarah Pailin, Obama, Mccain e até Bush fizeram muito bem nessa eleição. Pra mim, sinal de amadurecimento.
Willow
segunda-feira, novembro 03, 2008
F1 - notas curtas
Brasileiro gosta mais de vencer do que dos esportes e, pior, não sabe perder.
2. Título de Massa escapa na última volta
Na verdade, Hamilton quase perde o título na última volta. Massa perdeu por péssimas corridas no início do campeonato e pelos erros bizarros de sua equipe durante todo o ano.
3. Decepção
Não foi só Coultard. Mais uma vez Rubinho foi fraco e covarde em atender aos pedidos da torcida. Tal qual li no Correio*: Rubens fez na sua despedida o de sempre, quase nada.
4. Trocadilho
A mulher de Hamilton é massa!
Willow