Sei que está longe, reconheço, mas a idéia é mesmo organizar esse mangue disperso que se tornou o grupo Manelé. Pois bem, depois da sessão nostalgia - aguardo novas fotos - fiquei com vontade de reeditar uma tradição manelística há muitos anos perdida: a do São João. Uauá, o arraiá do do Lobisome (esqueci o nome da cidade), sei lá. O importante é reunir o povo todo, alugar/arrumar uma casa estreita e comprida, com um único banheiro, de preferência num lugar bem frio preu sair de camiseta.
Tomar cerveja num boteco de dia, ver Chico tentando dançar forró de noite, ouvir Paulinha chorando de frio o dia inteiro, acordar e ver Márcio com aquela mesmo cara de "porra de São João!". E não adianta vir com aquelas velhas desculpas: tô sem grana; não sei se vou ter tempo para viajar; é muito longe. Eu mesmo não sei se vou ter folga no São João, mas me proponho a organizar as coisas, ajudar a procurar um lugar legal e barato. A gente se envolve primeiro e descobre que não vai poder ir depois...
Ou melhor, se envolve e faz força para ir até junho. Quem sabe a gente não arma uma carreata semelhante àquela do São João do Lobisome (ainda não lembrei o nome da cidade!)? Vinte pessoas para dois quartos, Fernanda levando Bola como companhia para sua necessidade número 2 no banheiro, Chico e Alexandre bêbados no sofá falando merda, Paulinha...reclamando do frio, eu...de camiseta, Willinho e Raquel professores de forró-lambada ao som de Mastruz com Leite, Márcio com aquela cara de qualquer porra serve...
Mobilizem-se
Deduca@sãojoãomanelé.com.br
sábado, março 29, 2008
sexta-feira, março 28, 2008
quinta-feira, março 27, 2008
REDAÇÃO DE ALUNA DA UFPE
Redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE Universidade Federal de Pernambuco, que venceu um concurso interno promovido pelo professor titular da cadeira de Gramática Portuguesa.
Redação:
Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva , ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao veraquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
Redação:
Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.
Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva , ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao veraquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
segunda-feira, março 24, 2008
A nova geração
A Facom já é passado para alguns de nós. Assim, é bem provável que conheçamos muito pouco dos atuais postulantes à jornalistas ou produtores culturais. E talvez não valha a pena saber mesmo.
Para aqueles que têm alguma curiosidade, apresento duas personalidades que têm chamado a atenção na faculdade. E elas chamam a atenção por que querem mesmo. Para isso, usam a comunidade da faculdade no Orkut e, claro!, blogs.
A primeira é Carol Davila, que se intitula "A mais nova caloura da Facom". Seu blog, o Papo de Caloura já é um "marco" da literatura universitária da blogosfera. Leia um pouquinho:
Não sei de onde vem a necessidade de ser famoso(a), mas a Facom já está me parecendo um bom ponto de partida. Depois de Jean Wyllys, Wagner Moura e com Ticiana quase lá, talvez seja realmente possível. E esse post é um passo para ajudar os novatos a alcançarem os objetivos.
Solidário,
Willow
Para aqueles que têm alguma curiosidade, apresento duas personalidades que têm chamado a atenção na faculdade. E elas chamam a atenção por que querem mesmo. Para isso, usam a comunidade da faculdade no Orkut e, claro!, blogs.
A primeira é Carol Davila, que se intitula "A mais nova caloura da Facom". Seu blog, o Papo de Caloura já é um "marco" da literatura universitária da blogosfera. Leia um pouquinho:
"Imagine que dentro da minha sala tenho uma colega índia da tribo Patachó, uma que já morou na Islândia, e que minha professora é argentina. Não há como discordar que vai haver um intercâmbio cultural sem mesmo precisar ter que sair da sala, né?"O desespero por atenção é ainda maior no neo-faconiano Cadu Oliveira. Seu blog recebeu o nome: Cuide da minha Vida. Lá, ele pede aos visitantes que influenciem nas decisões dele. Enquetes e textos rebuscados fazem parte do site, que tem ainda este apelo, enviado também para a comunidade no Orkut:
"Sendo assim, doravante pedirei a colaboração de todos, para que vocês, juntos, possam dirigir minhas ações. Isso, vou colocar minhas questões em discussão para que vocês deliberem sobre elas".Mas o melhor é o poema "Eu queria ser mulher". Alguns dos memoráveis versos:
"Eu queria ser uma sagacidade chamada Malu Fontes".Nada como uma boa média com as professoras, hein?
"Eu queria ser uma maestra chamada Graciela Natansohn".
Não sei de onde vem a necessidade de ser famoso(a), mas a Facom já está me parecendo um bom ponto de partida. Depois de Jean Wyllys, Wagner Moura e com Ticiana quase lá, talvez seja realmente possível. E esse post é um passo para ajudar os novatos a alcançarem os objetivos.
Solidário,
Willow
quinta-feira, março 20, 2008
Que Maresia É Essa?
Já to ficando agoniada. Um dia inteiro do feriado já ta acabando e nada de ninguém marcar nada... Pelamordedeus, minha gente, bora sair! Eu topo qualquer coisa, até borracharia, churrasquinho de gato e select de posto de gasolina! Vumbora! Inclusive será meu único sábado livre do semestre... Me ajudem! ehehehe
Alguma sugestão?
Beijos,
Paulinha
Alguma sugestão?
Beijos,
Paulinha
quarta-feira, março 19, 2008
Black Power
Rachel de Queiroz foi aos EUA no final do ano de 1964 para acompanhar a corrida presidencial. A visita culminou em três relatos publicados na revista O Cruzeiro. Leia: 1, 2 e 3.
Na disputa, o presidente Lyndon Johnson versus o senador republicano Barry Goldwater. O primeiro havia chegado à Casa Branca como vice, mas ascendeu com o assassinato de John Kennedy. Logo depois, colocou os norte-americanos "de com força" na guerra do Vietnã.
Rachel escreveu que, à época, temia-se a votação maciça da população branca em Goldwater, como represália às desordens e violências cometidas por grupos radicais negros durante a batalha dos civil rights, nas ruas das grandes cidades. Johnson, por sua vez, confirmava, na campanha eleitoral, que continuaria a revigorar a política em prol da extensão dos direitos civis da minoria negra.
Obama. Esqueça a rima!
De volta a 2008, mais de 40 anos depois, surge nos EUA o primeiro negro com chances reais de concorrer à Casa Banca. Barack Obama (difícil esquecer a rima) é também filho de muçulmano e de sobrenome Hussein.
Por que Obama? Para o comentarista político Andrew Sullivan, os EUA estão rachados.
Isso não deveria importar, mas, sim, Obama é negro. A vantagem: o impacto da possibilidade de ser o primeiro presidente afro-descendente nos EUA. A desvantagem: não acredito que o país, de fato, tenha superado a histórica e enraizada (vide o Ku-Klux-Klan) discriminação racial. Outro contudo ou porém, é que não será só isso que derrotará o simpático democrata.
Não será dessa vez
Reproduzo o que ouvi no The Daily Show with Jon Stewart: "os americanos estão votando na chance de escolher um democrata negro, mas na hora da eleição, será um conservador republicano branco de 72 anos (McCain) que eles entenderão como a grande mudança que o país precisa".
Um fato que reforça essa opinião é que Barack derrotou Hilary Clinton (que poderia ser a primeira mulher presidente) nos Estados de maioria republicana. E como vocês sabem, a eleição é diferente lá. O candidato que vence em um lugar, leva o Estado todo. Mais ou menos assim. Mais detalhes: clique aqui.
O fator preponderante, mesmo com o fracasso econômico e social da administração Bush e a crise do setor imobiliário, ainda será a segurança nacional. Ainda será o combate ao terrorismo. De forma simplista, e apesar de Lindon Jonsohn, quem gosta mesmo de arma e guerra são os republicanos. Ou seja, nada de democrata bonzinho governando.
Ah! Sabe o que Rachel contou também de curioso: "TAL como entre nós, durante e depois das eleições nos Estados Unidos, há muita reclamação contra fraudes, não sei se verdadeiras ou imaginárias."
O tempo passa e voa, mas nem tudo muda.
Willow
Na disputa, o presidente Lyndon Johnson versus o senador republicano Barry Goldwater. O primeiro havia chegado à Casa Branca como vice, mas ascendeu com o assassinato de John Kennedy. Logo depois, colocou os norte-americanos "de com força" na guerra do Vietnã.
Rachel escreveu que, à época, temia-se a votação maciça da população branca em Goldwater, como represália às desordens e violências cometidas por grupos radicais negros durante a batalha dos civil rights, nas ruas das grandes cidades. Johnson, por sua vez, confirmava, na campanha eleitoral, que continuaria a revigorar a política em prol da extensão dos direitos civis da minoria negra.
Obama. Esqueça a rima!
De volta a 2008, mais de 40 anos depois, surge nos EUA o primeiro negro com chances reais de concorrer à Casa Banca. Barack Obama (difícil esquecer a rima) é também filho de muçulmano e de sobrenome Hussein.
Por que Obama? Para o comentarista político Andrew Sullivan, os EUA estão rachados.“A guerra civil que racha os EUA desde o Vietnã é uma guerra a respeito de 'cultura, religião e raça' e Obama é o único candidato capaz de oferecer uma trégua.”Elaine Kamarck, professora de políticas públicas da John F. Kennedy School of Government, da Universidade de Harvard, afirmou à Folha que a questão da cor não terá muito impacto.
"Há uma mudança nesta geração de americanos, e a questão de raça é menos importante a esses jovens do que às pessoas mais velhas".Eu discordo
Isso não deveria importar, mas, sim, Obama é negro. A vantagem: o impacto da possibilidade de ser o primeiro presidente afro-descendente nos EUA. A desvantagem: não acredito que o país, de fato, tenha superado a histórica e enraizada (vide o Ku-Klux-Klan) discriminação racial. Outro contudo ou porém, é que não será só isso que derrotará o simpático democrata.
Não será dessa vez
Reproduzo o que ouvi no The Daily Show with Jon Stewart: "os americanos estão votando na chance de escolher um democrata negro, mas na hora da eleição, será um conservador republicano branco de 72 anos (McCain) que eles entenderão como a grande mudança que o país precisa".
Um fato que reforça essa opinião é que Barack derrotou Hilary Clinton (que poderia ser a primeira mulher presidente) nos Estados de maioria republicana. E como vocês sabem, a eleição é diferente lá. O candidato que vence em um lugar, leva o Estado todo. Mais ou menos assim. Mais detalhes: clique aqui.
O fator preponderante, mesmo com o fracasso econômico e social da administração Bush e a crise do setor imobiliário, ainda será a segurança nacional. Ainda será o combate ao terrorismo. De forma simplista, e apesar de Lindon Jonsohn, quem gosta mesmo de arma e guerra são os republicanos. Ou seja, nada de democrata bonzinho governando.
Ah! Sabe o que Rachel contou também de curioso: "TAL como entre nós, durante e depois das eleições nos Estados Unidos, há muita reclamação contra fraudes, não sei se verdadeiras ou imaginárias."
O tempo passa e voa, mas nem tudo muda.
Willow
domingo, março 16, 2008
Caiga Quien Caiga
A TV Bandeirantes promete trazer o humor de volta à política, ou a política de volta ao humor, nesta segunda-feira. O CQC - Custe o Que Custar se apresenta para fazer um resumo semanal das notícias com irreverência e cinismo.
A adaptação da franquia internacional, com origem na Argentina(sacaram o título?!), terá os repórteres nas ruas, entrevistando pessoas ligadas à política, esportes, economia e cultura, com ênfase no primeiro tema, e os apresentadores no estúdio comentam tudo, ao vivo.
Não, não esqueci que o Casseta & Planeta está aí há bastante tempo. Os integrantes atuam desde o lançamento do fanzine Casseta Popular em 1978. A primeira participação na TV com nome que usam hoje aconteceu em 1990, já na Globo. Mas, ao que parece, a fórmula enfraqueceu-se. As encenações focam mais a novela das oito do que temas da política.
CQC chamou a atenção por ser encabeçado por Marcelo Tas. Realizador de vídeos criativos e inventivos, o intérprete do desconcertante jornalista Ernesto Varela é uma mente ácida e ligada nas incoerências e absurdos dos discursos e práticas políticas.
Passado
O primeiro programa humorístico que lembro de assistir com freqüência é Agildo no País das Maravilhas , com o engraçadíssimo Agildo Ribeiro brincando com fantoches de Sarney, Maluf, Brizola e outros.
Ao lado de Agildo, estão entre os maiores do gênero Jô Soares e Paulo Silvino. Aliás, os três já trabalharam juntos em Planeta dos Homens, que não guardo lembranças nem de videotapes. O programa contava com autores do calibre de Max Nunes, Luís Fernando Veríssimo e Orival Pessini (Patropi, Fofão e Juvenal - "numa velocidade!").
Por que estou falando dessas personalidades? Por causa do CQC? Creio que sim. Não espero a mesma genialidade, mas ver um pouco dos políticos brasileiros em maus lençóis e rir dessas coisas do poder que nos irritam. É aguardar para ver se vale a pena.
Willow
A adaptação da franquia internacional, com origem na Argentina(sacaram o título?!), terá os repórteres nas ruas, entrevistando pessoas ligadas à política, esportes, economia e cultura, com ênfase no primeiro tema, e os apresentadores no estúdio comentam tudo, ao vivo.
Não, não esqueci que o Casseta & Planeta está aí há bastante tempo. Os integrantes atuam desde o lançamento do fanzine Casseta Popular em 1978. A primeira participação na TV com nome que usam hoje aconteceu em 1990, já na Globo. Mas, ao que parece, a fórmula enfraqueceu-se. As encenações focam mais a novela das oito do que temas da política.
CQC chamou a atenção por ser encabeçado por Marcelo Tas. Realizador de vídeos criativos e inventivos, o intérprete do desconcertante jornalista Ernesto Varela é uma mente ácida e ligada nas incoerências e absurdos dos discursos e práticas políticas.
Passado
O primeiro programa humorístico que lembro de assistir com freqüência é Agildo no País das Maravilhas , com o engraçadíssimo Agildo Ribeiro brincando com fantoches de Sarney, Maluf, Brizola e outros.
Ao lado de Agildo, estão entre os maiores do gênero Jô Soares e Paulo Silvino. Aliás, os três já trabalharam juntos em Planeta dos Homens, que não guardo lembranças nem de videotapes. O programa contava com autores do calibre de Max Nunes, Luís Fernando Veríssimo e Orival Pessini (Patropi, Fofão e Juvenal - "numa velocidade!").
Por que estou falando dessas personalidades? Por causa do CQC? Creio que sim. Não espero a mesma genialidade, mas ver um pouco dos políticos brasileiros em maus lençóis e rir dessas coisas do poder que nos irritam. É aguardar para ver se vale a pena.
Willow
sexta-feira, março 14, 2008
quinta-feira, março 13, 2008
Vocês sabem que hoje em dia o seguro de um automóvel é indispensável...
Não podemos deixar nem Uno de nossos Benz a Mercedes desses ladrões
que fazem a Fiesta , nessa Honda de assaltos!!!
A Marea está Brava !
Quem não segura o seu automóvel, pode se Ferrari e depois só GM pelos cantos ou fica a Ranger os dentes e a Courier de um lado para outro, vigiando a Strada e perguntando:
- Kadett meu carro ??????.
Faz a maior Siena e fica Palio de nervoso !!!
Aí, vai rezar um terço para Santana ajudar...
Mas isto não Elba stante para ter seu carro de volta !
Seguro é o Tipo de negocio difícil, Mazda para resolver, sem ficar com cara de Besta no final !!!
O seguro é um Prêmio para quem o faz !!!
Tempra todo veículo. Tem Parati também.
E, na hora de fazer o seguro do seu carro, pense nas Variant es...
Afinal Quantum mais opções, melhor !
Você vai ver que o nosso seguro é legal as Pampa ...
Por isso, ele o Fusca os demais, e vai marcar um Gol na hora do Accord !!!
Não deixe o prazo Passat !... Monza obra !
Venha Logus ! Estamos Kombi nados???
Espero seu contato...
Visite nossa agência e se Accent na frente do Galant , que é o nosso gerente!
P.S: Não se esqueça de levar o Stratus de seu banco e colocar um Blazer bem bonito, parecendo um Diplomata de Classe A .
Mas, não deixe de olhar todos os Topic do contrato...
Somos bem melhores Kia concorrência e se você perder esta Xantia , vai se Corsa todo de raiva, o Ka ???
Com nosso seguro, você pode passar um Weekend tranqüilo, fazendo um Céu pela praia de Ipanema que, se roubarem seu carro, mesmo que seja em dia de Eclipse , você não terá problema...
Temos nossa Suprema garantia de pagamento em prazo recorde !!!
Não precisa D20 dias, como outros que tem por aí...
Hoje mesmo estamos pagando um seguro de um roubo que ocorreu A10 dias, S10 se, nós pagaríamos antes até !!!
Você pode estar em qualquer lugar, de um Polo ao outro, que nós damos a assistência que precisar !!!
E só Scania os documentos e mandar por e-mail mesmo !
Faça seguro! É Clarus que é bom! Boa Voyage e Pointer final.
OBS : Se você achou este texto interessante, Cherokee e Mondeo para seus amigos!!!
------------------------
Não sei porque, mas achei isso a cara de Willow... ehehehe
Beijos,
Paulinha
terça-feira, março 11, 2008
Manelemédia - versão masculina
Por questões profissionais fui obrigado a acompanhar o jornal de Mário Kertész agora na hora do almoço. Então, aproveitei pra fazer a brincadeira abaixo. Quem tiver sugestões de melhora ou se sinta ofendido, por favor, avise. Como é mais fácil sacanear os homens do Manelé, aí vai:
As fotos dos manelés foram retiradas do meu album no picasa:
http://picasaweb.google.com/carloswillow/
Abraços,
Willow
As fotos dos manelés foram retiradas do meu album no picasa:
http://picasaweb.google.com/carloswillow/
Abraços,
Willow
Por vezes, quando se está furioso com alguém, ajuda bastante sentar e pensar sobre o problema.
Extraído do charges.com.br
segunda-feira, março 10, 2008
Ela não pode ficar de fora
A brincadeira com os professores lembrou-me que outra importante personagem da Facom também merecia a homenagem.
Willow
Willow
Prêmio merecido
Vou começar logo com um lugar comum: toda premiação causa discordâncias. E nenhuma delas traz tantas insatisfações como o Oscar. (É eu sei, tem um tempão que passou o Oscar, esse post já começa desatualizado, suck it!).
Contudo, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EEUU deste ano teve uma grande surpresa. O prêmio de Melhor Atriz para Marion Cotillard por sua atuação em Piaf - Um hino ao amor. Mesmo que Cotillard esteja memorável, é difícil esperar que a Academia entregue a estatueta pela performance em um papel que não seja na língua inglesa.
A verdade é que Piaf é um bom filme principalmente porque possui Marion Cotillard. Vale assistir à película para perceber como a lendária cantora francesa é interpretada com uma vigorosa segurança. Os gestos, as expressões faciais e o andar não são apenas imitados, mas incorporados e entregues ao espectador.
Dentre as famosas canções de Piaf estão "La vie en rose" e "Rien de rien". Esta última gravada também por Cássia Eller em seu Acústico MTV.
Vídeos de Edith Piaf estão disponíveis no Youtube. Além das músicas já citadas, há também a forte "Padam" e outras.
Willow
Contudo, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EEUU deste ano teve uma grande surpresa. O prêmio de Melhor Atriz para Marion Cotillard por sua atuação em Piaf - Um hino ao amor. Mesmo que Cotillard esteja memorável, é difícil esperar que a Academia entregue a estatueta pela performance em um papel que não seja na língua inglesa.
A verdade é que Piaf é um bom filme principalmente porque possui Marion Cotillard. Vale assistir à película para perceber como a lendária cantora francesa é interpretada com uma vigorosa segurança. Os gestos, as expressões faciais e o andar não são apenas imitados, mas incorporados e entregues ao espectador.Dentre as famosas canções de Piaf estão "La vie en rose" e "Rien de rien". Esta última gravada também por Cássia Eller em seu Acústico MTV.
Vídeos de Edith Piaf estão disponíveis no Youtube. Além das músicas já citadas, há também a forte "Padam" e outras.
Willow
domingo, março 09, 2008
sexta-feira, março 07, 2008
Atualizando...
1 Lívia - 1 kg de calabresa
2 Amoêdo - 1 kg de carne e 1 cx de cerveja em lata
3 Chico - 1 Kg de carne
4 Tê - Vinagrete,farofa e uma cx de cerveja em lata
5 Larissa
6 Pedro - ½ gr.cerveja
7 Aline – 2 l de refrigerante light e 1 Kg de farinha(foda...)
8 Alexandre - ½ gr cerveja, pizza do bom preço(rs)
9 Maira - ½ gr. cerveja
10 Marcio
11 Sara – 2 l de sorvete
12 Darino - 1 gr.cerveja, 1 Kg de carne, 1 Kg de coração
13 Roberta
14 Rachel – 1 Kg de coração
15 Eduardo - ½ gr. Cerveja, 3 sacos de carvão
16 Iuri
17 Isa
18 Willow -1kg de Coração, 1kg de calabresa de frango, 1kg de sobrecoxas(se tiver que optar, sugiro o frango)
19 Rachel - Coca Zero 2l ou mais,Guaraná Zero 2l ou mais
20 Jenifer
21 Paulinha
Até então:
-3 kg de carne
-2 kg de calabresa
-3 kg de coração
-1 kg de frango
Sugiro:
-Trocar 1 Kg do coração por sobrecoxa de frango
- Aos que ainda não confirmaram ou a quem tiver dinheiro sobrando, 1 Kg de carne e/ou toscana
2 Amoêdo - 1 kg de carne e 1 cx de cerveja em lata
3 Chico - 1 Kg de carne
4 Tê - Vinagrete,farofa e uma cx de cerveja em lata
5 Larissa
6 Pedro - ½ gr.cerveja
7 Aline – 2 l de refrigerante light e 1 Kg de farinha(foda...)
8 Alexandre - ½ gr cerveja, pizza do bom preço(rs)
9 Maira - ½ gr. cerveja
10 Marcio
11 Sara – 2 l de sorvete
12 Darino - 1 gr.cerveja, 1 Kg de carne, 1 Kg de coração
13 Roberta
14 Rachel – 1 Kg de coração
15 Eduardo - ½ gr. Cerveja, 3 sacos de carvão
16 Iuri
17 Isa
18 Willow -1kg de Coração, 1kg de calabresa de frango, 1kg de sobrecoxas(se tiver que optar, sugiro o frango)
19 Rachel - Coca Zero 2l ou mais,Guaraná Zero 2l ou mais
20 Jenifer
21 Paulinha
Até então:
-3 kg de carne
-2 kg de calabresa
-3 kg de coração
-1 kg de frango
Sugiro:
-Trocar 1 Kg do coração por sobrecoxa de frango
- Aos que ainda não confirmaram ou a quem tiver dinheiro sobrando, 1 Kg de carne e/ou toscana
quinta-feira, março 06, 2008
Vamos nos organizar pra não comer só frango desta vez...
Segue listinha, para confirmação de presença e de colaborações. Solicitamos a todos que escolham entre as opções abaixo e confirmem o quanto antes.
1 Lívia - 1 kg de calabresa
2 Amoêdo - 1 kg de carne
3 Chico - 1 Kg de carne, resto de sal grosso temperado, ½ kg de asinha da coxa de frango, além do trabalho como churrasqueiro, claro... Estão vendo como eu colaboro?
4 Tê - Vinagrete,farofa e uma cx de cerveja em lata
5 Larissa
6 Pedro - ½ gr.cerveja
7 Aline
8 Alexandre - ½ gr cerveja
9 Maira - ½ gr. cerveja
10 Marcio
11 Sara
12 Darino - 1 gr.cerveja
13 Roberta
14 Rachel
15 Eduardo - ½ gr. cerveja
16 Iuri
17 Isa
18 Willow
19 Rachel
20 Jenifer
21 Paulinha
Sugerimos:
-4 kg de carne( lembrem-se, chupa-molho não é carne...)
-3 kg de calabresa
-2 kg de coração
-3 kg de frango
Acompanhamentos:
-Farofa
-Vinagrete
Sobremesas:
-Ficam à vontade meninas, não me importo muito com isso... Prefiro uma caixa de cerveja...
1 Lívia - 1 kg de calabresa
2 Amoêdo - 1 kg de carne
3 Chico - 1 Kg de carne, resto de sal grosso temperado, ½ kg de asinha da coxa de frango, além do trabalho como churrasqueiro, claro... Estão vendo como eu colaboro?
4 Tê - Vinagrete,farofa e uma cx de cerveja em lata
5 Larissa
6 Pedro - ½ gr.cerveja
7 Aline
8 Alexandre - ½ gr cerveja
9 Maira - ½ gr. cerveja
10 Marcio
11 Sara
12 Darino - 1 gr.cerveja
13 Roberta
14 Rachel
15 Eduardo - ½ gr. cerveja
16 Iuri
17 Isa
18 Willow
19 Rachel
20 Jenifer
21 Paulinha
Sugerimos:
-4 kg de carne( lembrem-se, chupa-molho não é carne...)
-3 kg de calabresa
-2 kg de coração
-3 kg de frango
Acompanhamentos:
-Farofa
-Vinagrete
Sobremesas:
-Ficam à vontade meninas, não me importo muito com isso... Prefiro uma caixa de cerveja...
terça-feira, março 04, 2008
Rir de si mesmo
Muita gente fala mal dos norte-americanos. Inclusive eu. Mas, deve-se adimitir que eles têm, muitas vezes, a coragem de rir deles mesmos. No caso em questão, rir do presidente George W. Bush.
Dois programas estreiam hoje na tv fechada (canal Sony) tendo como protagonista o presidente Bushinho. *Lil' Bush e That's My Bush abordam the white house man de diferentes maneiras. O primeiro é uma animação que conta de forma bizarra a infância dele, o segundo é uma sátira do dia-a-dia da família Bush.
That's My Bush não oferecerá nada mais que os oito episódio produzidos e que foram exibidos em 2001 nos EEUU. Lil' Bush, por sua vez, está na segunda temporada, programada para ter 10 episódios, quatro a mais que a primeira.
Como nunca as vi, não posso recomendá-las. Parece que animação tem mais probabilidades de cair no gosto da audiência, principalmente por apresentar números musicais toscos. Ainda no primário, Bush é um aluno bagunceiro e que só tira notas baixas. Seus colegas de classe são Lil´Condi e Lil´Cheney (atual vice-presidente).
Recomendo sim The Daily Show with Jon Stewart. Um jornal diferente que esculhamba as ações do dos políticos estadunidenses e as mancadas da mídia.
Marcinho já me disse que falta isso no Brasil. De acordo com ele, Lula também merece ser ridicularizado em comédias.
*Lil' como pode confirmar nossa professora de inglês Paulinha é a abreviação de little. Tradução: pequeno, porque a lingua inglesa não tem o nosso fantástico diminutivo "inho".
Willow
Dois programas estreiam hoje na tv fechada (canal Sony) tendo como protagonista o presidente Bushinho. *Lil' Bush e That's My Bush abordam the white house man de diferentes maneiras. O primeiro é uma animação que conta de forma bizarra a infância dele, o segundo é uma sátira do dia-a-dia da família Bush.
That's My Bush não oferecerá nada mais que os oito episódio produzidos e que foram exibidos em 2001 nos EEUU. Lil' Bush, por sua vez, está na segunda temporada, programada para ter 10 episódios, quatro a mais que a primeira.
Como nunca as vi, não posso recomendá-las. Parece que animação tem mais probabilidades de cair no gosto da audiência, principalmente por apresentar números musicais toscos. Ainda no primário, Bush é um aluno bagunceiro e que só tira notas baixas. Seus colegas de classe são Lil´Condi e Lil´Cheney (atual vice-presidente).
Recomendo sim The Daily Show with Jon Stewart. Um jornal diferente que esculhamba as ações do dos políticos estadunidenses e as mancadas da mídia.
Marcinho já me disse que falta isso no Brasil. De acordo com ele, Lula também merece ser ridicularizado em comédias.
*Lil' como pode confirmar nossa professora de inglês Paulinha é a abreviação de little. Tradução: pequeno, porque a lingua inglesa não tem o nosso fantástico diminutivo "inho".
Willow
Asterisco
Ah, perdão, o asterisco...
Por favor, Pedro se descontrolou nos últimos dias...é o confinamento. Já são dias sem ver Aline e uma saudade terrível consome o rapaz. Beth não pode acolhê-lo momentaneamente. Perpétua não lhe serve mais o suquinho de laranja com adoçante Dietil. A cerveja é regrada. Ele não gosta de academia ou banho de piscina. O ar condicionado é muito gelado. As cameras o vigiam por todos os lados...
Humildemente lhes peço, relevem as atitudes do rapaz. Pedro não quer sair do BBB8. Não agora. Votem em massa em Juliana ou Gysele até o paredão de amanhã, terça-feira (4). Deixem nosso Pimpão mostrar pra que veio na casa mais vigiada do Brasil
Força Marc...digo, Peu...
Estamos com você
Deduca@pimpãocomummilhão.com.br
Por favor, Pedro se descontrolou nos últimos dias...é o confinamento. Já são dias sem ver Aline e uma saudade terrível consome o rapaz. Beth não pode acolhê-lo momentaneamente. Perpétua não lhe serve mais o suquinho de laranja com adoçante Dietil. A cerveja é regrada. Ele não gosta de academia ou banho de piscina. O ar condicionado é muito gelado. As cameras o vigiam por todos os lados...
Humildemente lhes peço, relevem as atitudes do rapaz. Pedro não quer sair do BBB8. Não agora. Votem em massa em Juliana ou Gysele até o paredão de amanhã, terça-feira (4). Deixem nosso Pimpão mostrar pra que veio na casa mais vigiada do Brasil
Força Marc...digo, Peu...
Estamos com você
Deduca@pimpãocomummilhão.com.br
Dada´s birthday
Bom, como ninguém mais posta nada nesta merda de blog, vamos ao que interessa. Pela enésima vez consecutiva, nosso amigo Dadá dadá o maior migué (não resisti à brincadeirinha idiota) e foge das comemorações do seu dia de anus. Desta vez, até ensaiou uma historinha de festa no sítio do pai de Pedro*, mas a conversa não foi adiante, só Deus sabe o porquê. Com a proximidade do dia 10 (é, ele faz aniversário dia 10 de março), me questiono: que faremos nós, Manelés, para salvar o espalhafatoso rapaz das trevas de passar mais um 10 de março só, deprimido, trancado num quarto escuro a la Márcio, nos seus bons tempos?
Além dos parabéns, muitos anos de vida, felicidades e um bocado de dinheiro no bolso, oportunidade rara de reunir esse povo, cada vez mais disperso nessa megalópole que é Salvador. Vamos esquecer que João Henrique quer "antecipar" a operação chuva "em março", ou que o salário mínimo teve aumento significativo de R$ 32,40. Ao menos por um dia, vamos sonhar que Lula é honesto e o Vitória será campeão brasileiro. Entornar umas caixas de skol gelada e apostar na chapa Varela/Bocão para livrar nossas vidas do caos. Quem sabe até encontrar um reforço para o meio-campo do Bahia?
Aguardo sugestões...
Aliás, espero que Dadá não esteja preparando uma festa sem nos convidar, porque agora fudeu!
Deduca@vamoscomemorardadá.com.br
Além dos parabéns, muitos anos de vida, felicidades e um bocado de dinheiro no bolso, oportunidade rara de reunir esse povo, cada vez mais disperso nessa megalópole que é Salvador. Vamos esquecer que João Henrique quer "antecipar" a operação chuva "em março", ou que o salário mínimo teve aumento significativo de R$ 32,40. Ao menos por um dia, vamos sonhar que Lula é honesto e o Vitória será campeão brasileiro. Entornar umas caixas de skol gelada e apostar na chapa Varela/Bocão para livrar nossas vidas do caos. Quem sabe até encontrar um reforço para o meio-campo do Bahia?
Aguardo sugestões...
Aliás, espero que Dadá não esteja preparando uma festa sem nos convidar, porque agora fudeu!
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