Pois é, este mesmo cara que alguns teimam em desdenhar, teve a obra reconhecida oficialmente pela segunda vez por parte da entidade máxima do esporte bretão no mundo. Recebeu um prêmio especial pelos “extraordinários serviços prestados ao futebol”. Chorou. Como também fizera anos atrás, quando foi apontado pela Fifa como o maior futebolista do século passado.
Eu não vi Pelé jogar. Pra reconhecer o que ele fez e ter a dimensão exata do muito que ele representa e do gênio que foi dentro dos gramados, tê-lo visto jogar é algo insignificante. Basta conhecer seus números e feitos e ler alguns relatos dos privilegiados que não só o viram atuar, mas tiveram a honra de jogar contra ou ao lado dele. É o que segue abaixo.
> “Subimos juntos para cabecear. Eu e Pelé. A lei da gravidade obrigou-me a descer ao solo. Perplexo, olhei para o alto. Ele permanecia, como um helicóptero, tentando a cabeçada. Conseguiu.”
>“Fixei meu olhar
>“Pelé podia virar-se para Michelangelo, Homero ou Dante e cumprimentá-los com íntima efusão: - Como vai, colega?”
>“O futebol de Pelé impediu uma avaliação exata da qualidade de muitos jogadores que atuaram de 1958 pra cá.”
> “Como se soletra Pelé? Com as letras D-E-U-S”
> “Se Pelé não tivesse nascido homem, teria nascido bola.”
Fã do mais genial dos brasileiros,
Darino Arantes do Nascimento, o Rei Dadá
PS: Na foto, um sonho, afinal, como diria Dona Helena, minha avó, "o maior dos prazeres é a ilusão".
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