terça-feira, março 15, 2005

PRA QUÊ COCA-COLA SE TINHA NARA?

A churrasqueira do Casablanca voltou em grande estilo. Feijoada deliciosa, cerveja gelada, baba, briga e chororô por causa do som, Aline muito doida. Mas NADA, e, faço questão de repetir para enfatizar, NADA, nem a alegria de Darino, que voltou a comemorar um aniversário depois de 19 anos, foi mais agradável (que o digam os meus olhos, ouvidos, coração, cérebro, rins, pâncreas...) que a presença de Nara.

Quem estava lá viu e sabe como é difícil, ao menos para aqueles que não dominam a arte da escrita e muito menos de se expor, descrever a beleza simples, mas marcante, inspiradora, tentadora da amiga de Tami. Por falar em Tami, ela está encarregada de mandar o meu recado, que além do que já foi e será dito, inclui promessas de melhorias físicas feitas por mim (e em mim) ainda na churrasqueira do Casablanca.

Quem não estava lá perdeu a chance, e digo isso inclusive para as mulheres, de assistir a um belo filme, ouvir uma bela música, apreciar um belo quadro. Nara é tudo isso e muito mais. Obra-prima detalhadamente construída com curvas, ritmos, cores, texturas, sombras, notas...perfeição da forma.

A churrasqueira do Casablanca e demais festas da facom, que me desculpem as amigas, há muito não contavam com tão desejável e, ao mesmo tempo, desconcertante toque, cheiro, sabor de mulher. Que tem um quê ingênuo e adocicado de menina, é verdade, mas mulher, e das mais excitantes.

Por tudo isso amigos, confesso que mudei. Como não mudava, aliás, há algum tempo, nem me lembro quanto. Feijoada, cerveja, baba, tudo ficou muito menos importante depois de Nara. Coca-Cola então, parei de tomar.

Amoêdo

Um comentário:

Manelé na Tela disse...

Menina! Falando desse jeitinho tô até apostando que você não vai espiar meu nú artístico...
Clodovil.